Resistência a erosão por cavitação de revestimentos depositados por soldagem e aspersão térmica
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81361 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. |
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Resistência a erosão por cavitação de revestimentos depositados por soldagem e aspersão térmicaMetais -ErosaoMetaisTratamento termicoAço inoxidavel austeniticoCavitaçãoRevestimento de metalSoldagemTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico.Neste trabalho é realizado um estudo comparativo da resistência à erosão por cavitação de diferentes materiais depositados por soldagem e por aspersão térmica. Na avaliação da resistência dos revestimentos foi utilizado o ensaio vibratório ultrasônico segundo a norma ASTM G 32. A morfologia e a microestrutura de vários revestimentos foram analisados utilizando microscopia ótica, de varredura, de transmissão, raios - X e medições de dureza. Tomando o aço inoxidável AISI 316 como material maciço de referência, para cada revestimento foram determinados o período de incubação, a taxa de erosão em regime permanente e a perda total de massa. Em relação à soldagem manual SMAW (Shielding Manual Arc Welding), o processo GMAW (Gas Metal Arc Welding) automatizado confere desempenho superior aos depósitos de aços inoxidáveis austeníticos ligados ao Co. O refino microestrutural, a baixa diluição, os volumes relativos de fases ( ) e a ausência de defeitos estruturais são os principais fatores que controlam a resistência do material. São discutidos os efeitos da refusão por TIG (Tungsten lnert Gas) e de tratamentos térmicos ou mecânicos prévios na resistência do revestimento soldado. Compararam-se esses resultados ao comportamento de camadas de X43Crl3, Corodur, Stelloy 60G e aço inoxidável austenítico ao Co depositadas por aspersão térmica por arco-elétrico e de Stellite 6 e MCrAIY pelo processo à chama de alta velocidade (HVOF). Apesar da resistência à erosão das camadas aspergidas ser limitada pela presença de poros, microtrincas e óxidos, o desempenho alcançado com o sistema HVOF de última geração, recomendam o seu emprego em locais menos solicitados à cavitação.Florianópolis, SCBuschinelli, Augusto Jose de A. (Augusto Jose de Almeida)Universidade Federal de Santa CatarinaBoccanera, Leonardo Fabían2012-10-19T02:21:30Z2012-10-19T02:21:30Z19991999info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisxviii, 130 f.| il., grafs.application/pdf171003http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81361porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-01-09T03:26:05Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/81361Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-01-09T03:26:05Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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