O Tempo da técnica: a crise da experiência temporal na modernidade técnica
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94695 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2010 |
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O Tempo da técnica: a crise da experiência temporal na modernidade técnicaSociologia politicaTempoTecnicaModernidadeDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2010A partir da constatação de que o cidadão moderno tem uma dificuldade crescente em pensar seu tempo íntimo e social, perguntamo-nos porque se vive uma crise na organização do tempo da vida e o que a técnica moderna tem a ver com isso. Ao salientarmos o problema sociológico, importamo-nos com o horizonte fenomenológico estabelecido na teoria social para pensar a técnica moderna como veículo de inserção e definição da temporalidade humana. A dissertação conjeturou o problema da crise de organização do tempo da vida a partir da revelação do tempo da técnica. Demandamos uma caracterização mais rigorosa da técnica moderna. Na dissertação, Heidegger e Simondon são relidos hoje, pois desenvolveram amplas perspectivas para entender a caráter volitivo e objetual da técnica sua ontologia e concretude, abrindo-nos para pensar a dimensão temporal dela. Argumentamos que o tempo da técnica se transforma em um elemento tensional para a temporalidade da vida humana tão logo que o universo de tecnificação compõe crescentemente a objetivação cultural do tempo do mundo e determina um descompasso com o tempo da vida. Os autores Don Idhe e Bernard Stiegler são fundamentais para discorrer contemporaneamente neste sentido. Por fim, apontamos para as problemáticas empíricas, destacando questões cognitivas e sócioculturais a respeito.From the observation that the modern citizen has increasing difficulty in thinking his time intimate and social, we conjecture why citizen experiencing a crisis in the organization of life, and what modern technology has to do with it. Through contemplate the sociological problem, we care about the phenomenological horizon established by social theory to think modern technology as a vehicle for integration and definition of human temporality. The dissertation interprets the problem of the crisis of organization lifetime from the revelation of the time of technique. We demand a more rigorous characterization of modern technology. Heidegger and Simondon are rereading today because have developed broader perspectives to understand the character volitional and objectual of technique - its ontology and concrete - by opening to think the temporal dimension of it. We argue that time of technique becomes a tension element to the temporality of human life as soon as the universe of technification engage increasingly the cultural objectification of lifeworld and provides a step with the lifetime. The authors Don Ihde and Bernard Stiegler are essential to discuss this. Finally, we point to the empirical issues, explicitly cognitive and sociocultural about.Sell, Carlos EduardoUniversidade Federal de Santa CatarinaGenaro, Ednei de2012-10-25T14:32:09Z2012-10-25T14:32:09Z2012-10-25T14:32:09Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf278525http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94695porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-05T14:10:59Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/94695Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T14:10:59Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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