Larvicultura do mexilhão Perna perna (L) em sistema contínuo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/101039 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura |
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Larvicultura do mexilhão Perna perna (L) em sistema contínuoAquiculturaLarvaMexilhãoDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em AquiculturaO Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina, desenvolve a produção de larvas do mexilhão Perna perna através de um sistema estático. Porém, técnicas mais eficientes de produção de larvas se fazem necessárias para atender à crescente demanda por sementes. O presente estudo buscou desenvolver e testar um sistema contínuo que consiste na troca constante de água e alimento nos tanques de larvicultura. Tal fato aumenta a disponibilidade de alimento permitindo que o sistema suporte altas densidades de larvas em volumes menores. Neste estudo foram realizados três experimentos. O primeiro experimento comparou o rendimento larval entre um sistema contínuo (80 larvas.mL-1) e um sistema estático (8 larvas.mL-1), resultando em maior rendimento no sistema contínuo (33,5%) quando comparado ao estático (10,23%). No segundo experimento comparou rendimento entre duas densidades larvais (20 larvas.mL-1 e 45 larvas.mL-1) em sistema contínuo, ao final obteve-se 77,33% de rendimento para o tratamento de 20 larvas.mL-1 e 47,8% no tratamento com 45 larvas.mL-1. Em um terceiro experimento também comparando duas densidades larvais em sistema contínuo, o tratamento de 100 larvas.mL-1 resultou em 16,8% de rendimento, enquanto que o tratamento de 150 larvas.mL-1 resultou em 7,25%. De maneira geral, verifica-se que há uma queda no rendimento larval quando a densidade é aumentada. Com isso, quando levamos em consideração o número de larvas aptas ao assentamento ao final da larvicultura, nota-se uma maior eficiência do sistema contínuo quando comparado ao sistema estático. Destaca-se que a densidade de cultivo com 80 larvas.mL-1 permite a produção de 6,7 milhões de larvas aptas ao assentamento, sendo portanto o melhor resultado obtido neste estudo. Além disso, o sistema contínuo diminui o tempo de manejo em até três vezes e ocupa uma área 60% menor quando comparado ao sistema estático.FlorianópolisMelo, Cláudio Manoel Rodrigues deUniversidade Federal de Santa CatarinaTurini, Caio Silva2013-06-26T01:01:27Z2013-06-26T01:01:27Z20122012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis42 p.| il., tabs.application/pdf309245http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/101039porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-07-16T20:58:45Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/101039Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-07-16T20:58:45Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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