Reprodução e criação de larvas de tainha Mugil liza em laboratório
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174057 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Engenharia de Aquicultura. |
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Reprodução e criação de larvas de tainha Mugil liza em laboratóriotainha mugil lizaindução hormonaldesenvolvimento larvalTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Engenharia de Aquicultura.As espécies do gênero Mugil pertencem á família Mugilidae, da ordem Perciformes e classe Actinopterygii, são encontradas desde o Sul da Flórida (EUA) até o Sul do Brasil seu ciclo de vida está ligado às regiões estuarinas. A tainha Mugil liza é muito consumida no Brasil , tradicionalmente na época de migração . Do ponto de vista da aquicultura, a M. liza é uma espécie de fácil manejo, rústica podendo ser cultivada tanto em mono ou policultivo. Este relatório tem como objetivo descrever os processos de reprodução e larvicultura da tainha Mugil liza em laboratório. Foram selecionados uma fêmea e dois machos, em seguida foi realizada a indução hormonal, após desova foi realizado a análise e contagem dos ovos em lupa e o desenvolvimento larval foi monitorado por fotos tiradas diariamente ate o 45° dia. Ocorreram duas desovas de forma natural aproximadamente 43 h após a primeira injeção hormonal, resultando no total de 1.635.319 ovos. Os ovos de M. liza são pelágicos, livres, esféricos, transparentes e apresentaram uma gota de óleo que auxilia na flutuação. As larvas eclodiram aproximadamente 54 h após a desova chegando num comprimento total (CT) de ± 7,69 mm, pesando em média 0,03 g aos 45 dias. O desenvolvimento dos ovos e das larvas de Mugil liza cultivadas em laboratório ocorreu com grande similaridade, tanto na forma como no tempo, comparado ao de outras espécies do mesmo gênero e trabalhos realizados por outros autores, mostrando assim a possibilidade de se desenvolver o cultivo de M. liza , em laboratório.Cerqueira, Vinicius RonzaniUniversidade Federal de Santa CatarinaCosta, Daiane de Oliveira2017-03-15T15:26:27Z2017-03-15T15:26:27Z2017-03-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis21 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174057porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-03-15T15:26:27Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/174057Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-03-15T15:26:27Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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