Economia Solidária na Saúde Mental: revisão integrativa da literatura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242819 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Enfermagem. |
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Economia Solidária na Saúde Mental: revisão integrativa da literaturaEconomia solidáriaSaúde MentalEnfermagemTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Enfermagem.Introdução: a Economia Solidária é uma atividade econômica que se ampara em princípios de reciprocidade, autogestão, cooperação apresenta-se como uma alternativa concreta de inclusão social pelo trabalho de usuários (as) da saúde mental. Objetivo: descrever as características das produções científicas relativas à economia solidária na saúde mental e enfermagem. Método: revisão integrativa de literatura, nas bases de dados BDENF, CINHAL, EMBASE, LILACS, PsycINFO, PubMed/MEDLINE, SciELO, Scopus, Web of Science. O recorte temporal foi de 2001 a 2021. Foram incluídos 20 artigos nos idiomas português, inglês e espanhol. Resultados: a descrição das características das produções científicas relativas à economia solidária na saúde mental e enfermagem consistiu em publicações entre os anos de 2006 a 2020, com concentração na região sudeste do Brasil, com o predomínio de estudos com a finalidade de traçar a trajetória das políticas públicas envolvendo o trabalho vinculado a economia solidária e saúde mental e refletir a inclusão social no trabalho pela reabilitação psicossocial. A pesquisa qualitativa foi o método preponderante nos estudos cujos participantes foram usuários(as) da saúde mental. Os profissionais que mais publicaram foram a psicologia e a terapia ocupacional, seguida da enfermagem. O centro de atenção psicossocial II foi o ponto da RAPS que mais se destacou. Outros resultados e discussões advieram das categorias de análise concepções de economia solidária, geração de trabalho e renda, empreendimentos solidários e cooperativas sociais; sentidos e significados da economia solidária para o campo da saúde mental e álcool e outras drogas, limites e desafios do cotidiano na implementação da economia solidária. Conclusão: conclui-se que a economia solidária na saúde mental, para se tornar uma estratégia de ampla abrangência, necessita de formação técnico-política e com incentivo financeiro das três esferas de governo para que o trabalho e a reabilitação psicossocial tenham sentido no território. No que se refere a enfermagem, sugere-se o engajamento técnico-político, na relação ensinoserviço da profissão, dentro da equipe multiprofissional, para que atividades com a temática da saúde mental e economia solidária possam ocorrer pela promoção da enfermagem.Introduction: It is known that the person in psychological distress requires alternatives for social inclusion and one of the possibilities in Brazil is through work in enterprises linked to the Solidarity Economy. Objective: to describe the characteristics of scientific productions related to the solidarity economy in mental health and nursing. Method: integrative literature review, in the BDENF, CINHAL, EMBASE, LILACS, PsycINFO, PubMed/MEDLINE, SciELO, Scopus, Web of Science databases. The time frame was from 2001 to 2021. Twenty articles in Portuguese, English and Spanish were included. Results: the description of the characteristics of scientific productions related to the solidarity economy in mental health and nursing consists of publications between the years 2006 to 2020, with a concentration in the southeastern region of Brazil, with a predominance of studies with the purpose of tracing the trajectory of the public policy involving work linked to solidarity economy and mental health and to reflect social inclusion at work through psychosocial rehabilitation. Qualitative research was the predominant method in studies whose participants were mental health users. The professionals who published the most were Psychology and Occupational Therapy, followed by nursing. Psychosocial care center II was the most outstanding point of the RAPS. Other results and discussions came from the categories of analysis conceptions of solidary economy, generation of work and income, solidary enterprises and social cooperatives; senses and meanings of the solidarity economy for the field of mental health and alcohol and other drugs, limits and daily challenges in the implementation of the solidarity economy. Conclusion: it is concluded that the solidarity economy in mental health, in order to become a comprehensive strategy, needs technical-political training and financial incentives from the three spheres of government so that work and psychosocial rehabilitation make sense in the territory. With regard to nursing, technical-political engagement is suggested, in the profession's teachingservice relationship, within the multidisciplinary team, so that activities with the theme of mental health and solidary economy can occur for the promotion of nursing.Florianópolis, SC.Rodrigues, JefersonUniversidade Federal de Santa Catarina.Feisther, Lyandra Caroline2022-12-15T00:58:45Z2022-12-15T00:58:45Z2022-11-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis67application/pdfapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242819Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-12-15T00:58:45Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/242819Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-12-15T00:58:45Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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