Consumo voluntário do etanol nas linhagens isogênicas de ratos SLA16 e SHR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Thalita Mello
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/193291
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
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spelling Consumo voluntário do etanol nas linhagens isogênicas de ratos SLA16 e SHRansiedadeQTLratos isogênicos/congênicosneurogenéticaTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.Alguns estudos sugerem uma correlação positiva entre consumo de álcool e ansiedade, em humanos e em modelos animais. Afim de melhor compreender as bases genéticas destes transtornos, foram comparados, em um protocolo de consumo espontâneo de etanol, os ratos da linhagem isogênica SLA16 (SHR.LEW-Anxrr16) e SHR (do inglês, ratos espontaneamente hipertensos), que diferem apenas em uma região do cromossomo 4 (Anxrr16). Estas duas linhagens apresentam diferenças nos seus níveis basais de ansiedade. No teste de etanol forçado, a ANOVA revelou um efeito do fator sexo (F=17,2; p<0,01), onde fêmeas consomem mais etanol que machos. No consumo de etanol voluntário, a ANOVA de medidas repetidas revelou uma interação entre os fatores sexo e repetição (F=5,3; p<0,01). O teste post-hoc de Duncan sugere que fêmeas consomem mais etanol que machos nas concentrações 5%, 10% e 20%. Quando avaliada à preferência ao etanol, a Anova de medidas repetidas revelou uma interação entre os fatores sexo e repetição (F=3,55; p<0,05). O teste post-hoc de Duncan sugere que fêmeas preferem mais o etanol que machos nas concentrações de 2.5%, 5% e 10%. Não foi demonstrada diferenças entre linhagens, embora haja uma tendência de maior consumo de etanol em fêmeas SHR. Nossos resultados ressaltam a importância de se avaliar fêmeas na pesquisa básica, ou pré-clínica. As diferenças encontradas sugerem que estudos futuros que visem encontrar os genes de Anxrr16, que estão relacionados com o consumo de etanol, foquem em fêmeas destas linhagens.Florianópolis, SC.Izídio, Geison SouzaUniversidade Federal de Santa CatarinaAlves, Thalita Mello2019-02-12T13:23:24Z2019-02-12T13:23:24Z2018-11-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis22 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/193291info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2019-02-12T13:23:25Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/193291Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-02-12T13:23:25Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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