Padrões de multimorbidade e limitação na mobilidade em idosos comunitários

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, Rafaela Aguiar
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237470
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.
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spelling Padrões de multimorbidade e limitação na mobilidade em idosos comunitáriosIdosoLimitação da MobilidadeMultimorbidadeTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.Introdução: A limitação na mobilidade é comumente observada em idosos, em especial naqueles que apresentam diferentes padrões de multimorbidade, o que contribui para o aumento das institucionalizações e morte precoce. Acredita-se que o conhecimento da associação entre os padrões de multimorbidade e a limitação da mobilidade nos idosos tem o potencial de fomentar ações mais efetivas com foco na prevenção das doenças crônicas que apresentam características clínicas e fisiopatológicas similares. Objetivo: Verificar a associação entre os padrões de multimorbidade e a limitação na mobilidade em idosos comunitários. Métodos: Estudo transversal, domiciliar, com dados de 308 idosos (≥ 60 anos), de maioria mulheres (57,8%) e com idade entre 60 a 69 anos (54,7%). Os idosos que realizaram o teste Timed Get Up and Go em 10 segundos ou mais foram considerados com limitação na mobilidade. Foram analisados quatro padrões de multimorbidade: 1) Cardiopulmonar: 2) Vascular-metabólico; 3) Musculoesquelético; e 4) Padrões coexistentes. As associações entre as variáveis preditoras e desfecho foram analisadas pelo teste de Regressão Logística Multivariável. Resultados: As chances de apresentar limitação na mobilidade foram maiores nos idosos com o padrão vascular-metabólico (OR=2,17; IC95%=1,05; 4,45), padrão cardiopulmonar (OR=6,84; IC95%=1,76; 26,5) e padrões coexistentes (OR=4,53; IC95%=1,78; 11,5), em comparação aos idosos que não relataram as mesmas condições. Para o padrão musculoesquelético, não foi observada associação estaticamente significativa com o desfecho analisado após o modelo final de 9 ajuste (OR =1,37; IC95%=0,66; 2,84). Conclusão: Os idosos acometidos pelos padrões cardiopulmonar, vascular-metabólico e padrões coexistentes tiveram maiores chances de apresentarem limitação na mobilidade.Araranguá, SCDanielewicz, Ana LúciaUniversidade Federal de Santa CatarinaRosa, Rafaela Aguiar2022-08-01T13:16:49Z2022-08-01T13:16:49Z2022-07-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article36 p.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237470info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-08-01T13:16:49Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/237470Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-08-01T13:16:49Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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