Familiares na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica: orientações da equipe de saúde
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197120 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem. |
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Familiares na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica: orientações da equipe de saúdeUnidade de Terapia Intensiva PediátricaPediatriaHospitalizaçãoEnfermagemTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem.INTRODUÇÃO: a Unidade de Terapia Intensiva é caracterizada como um ambiente de alta complexidade, destinado ao atendimento de pacientes em condições críticas e vigilância contínua, com necessidade de dispositivos de alta tecnologia e profissionais devidamente capacitados. No caso da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP), a presença constante de familiares implica em alguns cuidados diferenciados por parte dos profissionais, com o desafio de tornar a hospitalização menos traumática e com menos efeitos negativos, como medo, incertezas e estresse. OBJETIVOS: descrever como a equipe multiprofissional realiza o processo de orientação aos familiares e identificar as necessidades de orientação dos familiares de crianças/adolescentes internados. MÉTODO: é um estudo do tipo exploratório-descritivo, de abordagem qualitativa, realizado com 23 profissionais que atuam em uma unidade de terapia intensiva pediátrica de um hospital infantil de uma região do Sul do Brasil. Para a coleta de dados utilizou-se a entrevista semiestruturada e a análise temática para tratamento e análise dos dados. CUIDADOS ÉTICOS: Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da referida instituição sob o CAEE 97265018.6.0000.5361. RESULTADOS: duas categorias foram identificadas: “as orientações aos familiares: como isto acontece e suas dificuldades” e “as necessidades de orientação dos familiares”. Todos os profissionais que atuam na UTIP realizam orientações aos familiares, porém esta tarefa está mais presente no dia a dia do enfermeiro. Acerca de quando orientar, o profissional deve estar atento sobre qual é o melhor momento e tantas vezes quantas forem necessárias repetir. A qualidade das orientações oscila entre características adequadas, suficientes, claras, bagunçadas e precárias, porém também há o registro de que está positivo e que já houve melhora. A orientação acontece com os profissionais se dispondo a esclarecer as dúvidas dos familiares, procurando perceber suas demandas e buscando conhecimento para esta tarefa. O uso de um material educativo e um local privado para realizar as orientações são citados como estratégias de apoio. Algumas dificuldades advêm deste processo, dentre estas pode-se destacar o momento de realização das orientações, em especial a admissão; a instabilidade da criança ou adolescente; a capacidade de compreensão dos familiares em alguns momentos; o preparo dos profissionais e as divergências nas orientações; a ausência registro e falta de sistematização, bem como a dificuldade dos familiares em seguir as orientações referentes as normas e rotinas da unidade. O alcance das necessidades do familiar no dia a dia na UTIP gira em torno do fornecimento de orientações em linguagem compreensível, contemplando os procedimentos que serão realizados na criança e no adolescente, bem como na finalidade do serviço de UTI, nas normas e rotinas e medidas de prevenção e controle de infecção. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O processo de orientar é complexo e parte indispensável do cuidado deve ser realizado pela equipe multidisciplinar com o foco centrado na criança, no adolescente e na família. Assim, os profissionais precisam desenvolver habilidades para identificar as necessidades de orientação dos familiares proporcionando mais segurança durante a hospitalização e contribuindo com a experiência na unidade de terapia intensiva pediátrica.Florianópolis, SCAnders, Jane CristinaUniversidade Federal de Santa CatarinaSouza, Amanda Santos de2019-07-04T15:17:40Z2019-07-04T15:17:40Z2019-07-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197120porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2019-07-04T15:17:41Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/197120Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-07-04T15:17:41Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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