No vai e vem das cartas: a arte de governar da política colonial setecentista lusa através da epistolografia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88402 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História |
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Universidade Federal de Santa CatarinaConceição, Adriana AngelitaFlores, Maria Bernardete Ramos2012-10-22T08:37:36Z2012-10-22T08:37:36Z20062006225571http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88402Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em HistóriaEsta dissertação tratou de pensar sobre governo colonial na sua relação com a prática da correspondência. Assim, para o desenvolvimento da pesquisa foi selecionado como objeto empírico, um grupo de cartas, da segunda metade do século XVIII, que envolveu o triângulo administrativo: Portugal (metrópole), Rio de Janeiro (sede do vice-reino) e a ilha de Santa Catarina, durante o episódio da invasão castelhana na ilha, em 1777. Com isso, abordamos a prática de escrita de cartas entrelaçada a uma política escriturística como arte do governo da colônia. Deste modo, as cartas receberam um tratamento que as analisou para além da categoria da fonte, na abordagem de dados e fatos que envolveram a invasão castelhana. As cartas foram lidas como uma prática de escritura repleta de subjetividades da sociedade de corte setecentista lusa, nas suas preocupações com a arte de governar e, na manutenção de um dos principais objetivos da política colonial, ou seja, a preservação e a conservação do território ultramarino. De tal forma, ponderamos a prática de escrita de cartas nas subjetividades da elite governamental, para assim, levantarmos algumas problemáticas: pensar a escrita de cartas como um cerimonial, como um rito, da sociedade de corte; analisar as relações entre o governo de si com o governo do território; pensar as redes de interdependências mantidas na troca epistolar; analisar os sentidos de honra, valor e piedade, que eram impressos na escrita das cartas; e, ainda, abordar a especificidade do tempo e do espaço, vivida entre os setecentistas lusos, tendo nas cartas o único meio de comunicação entre mundos distantes.porFlorianópolis, SCHistóriaColoniasCartas portuguesasEpistolografiaNo vai e vem das cartas: a arte de governar da política colonial setecentista lusa através da epistolografiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL225571.pdfapplication/pdf566333https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/88402/1/225571.pdf6e17356a1e170b736b378552be566567MD51TEXT225571.pdf.txt225571.pdf.txtExtracted Texttext/plain332165https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/88402/2/225571.pdf.txt84a81ceecfd74f0f28721d2d17a5a0b5MD52THUMBNAIL225571.pdf.jpg225571.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg943https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/88402/3/225571.pdf.jpgbf6ffec618ba685851fd682902eb6fe7MD53123456789/884022013-05-05 00:39:18.587oai:repositorio.ufsc.br:123456789/88402Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T03:39:18Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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