Caracterização fenotípica dos efeitos do QTL ANXRR16 através do uso de ratas das linhagens congênica SLA16 e SHR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Paula Gomes
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174784
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
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spelling Universidade Federal de Santa CatarinaDias, Paula GomesIzídio, Geison de Souza2017-04-12T19:56:01Z2017-04-12T19:56:01Z2015-07-30https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174784TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.A maioria dos estudos biomédicos e pré-clínicos utiliza somente machos como animais de experimentação, ignorando as diferenças fisiológicas entre os sexos. Isso pode levar a medicamentos com menor efeito específico e com maior toxicidade para mulheres. Um ponto que alguns pesquisadores argumentam como causa para negligenciar as fêmeas em pesquisas científicas é que elas apresentam grande variação hormonal no seu ciclo estral. Assim, o número de fêmeas deveria ser 4X maior, pois algumas pesquisas mostram que em cada fase do ciclo estral, elas se comportam de maneira distinta. OBJETIVOS- Neste trabalho buscou-se fazer uma caracterização fenotípica dos efeitos do QTL Anxrr16 em fêmeas de duas linhagens de ratos. Materiais e métodos-Para isso, foram testadas as ratas das linhagens congênica SLA16 (n=10) e SHR (N=9), por 4 dias seguidos, no teste triplo (TT) levando em conta o ciclo estral (DP=diestro-proestro e EM=estro-metaestro) (experimento 1). Além disso, avaliou-se a resposta das fêmeas destas duas linhagens, SLA16 (n=20), SHR= (n=20), a um antagonista D2 não seletivo, nos testes do campo aberto e labirinto em cruz elevado (experimento 2). RESULTADOS- No experimento 1, no dia1, as fêmeas DP tiveram maior locomoção central que EM. Já no dia, 4 as fêmeas EM tiveram um maior número de entradas no compartimento claro. No experimento 2, foi observado um efeito farmacogenético no LCE, onde as ratas SHR são menos sensíveis aos efeitos do haloperidol, em comparação as ratas SLA16. CONCLUSÕES- Assim sugere-se que o ciclo estral influencia o comportamento das fêmeas destas linhagens no TT e que os efeitos fenotípicos do QTL Anxrr16 podem ser devidos, ao menos em parte e no LCE, a receptores dopaminérgicos do tipo D2.70 p.Florianópolis, SC.genética do comportamentofarmacogenéticaciclo estralteste triplocampo abertolabirinto em cruz elevadoCaracterização fenotípica dos efeitos do QTL ANXRR16 através do uso de ratas das linhagens congênica SLA16 e SHRinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALPAULA GOMES DIAS.pdfPAULA GOMES DIAS.pdfapplication/pdf369857https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/174784/1/PAULA%20GOMES%20DIAS.pdf98e6a3742e962d3758548fd90f5b9998MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/174784/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52123456789/1747842017-04-12 16:56:01.584oai:repositorio.ufsc.br:123456789/174784Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-04-12T19:56:01Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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