Mapeamento da cobertura e uso dos solos nas bacias do Rio do Peixe e Canoas e da parte catarinense da bacia do Rio Pelotas.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pellerin, J. R. G. M.
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Paulino, L. A., Vilela, J. H., Cantador, D. C.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/200171
Resumo: A vulnerabilidade de um aquífero à contaminação é distinta de risco de poluição: este último depende não só da vulnerabilidade, mas também da existência de cargas poluentes significativas que possam se infiltrar no ambiente subterrâneo. Assim, é possível existir um aquífero com um alto índice de vulnerabilidade, mas sem risco de poluição, caso não haja carga poluente (como no caso das áreas de florestas nativas), ou de haver um elevado risco de poluição apesar do índice de vulnerabilidade ser baixo (esgotos urbanos, monoculturas convencionais, dejetos suínos...).Por esta razão, é necessária a determinação das diferentes coberturas e dos usos da terra, no intuito de melhor entender os possíveis riscos de poluição dos recursos hídricos, tanto superficiais como subterrâneos.
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