Interações genéticas dos mutantes jointless-2 e single flower truss no controle do florescimento e no desenvolvimento da inflorescência do tomateiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hinke, Felipe André Munhoz
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242881
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Curitibanos, Agronomia.
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spelling Interações genéticas dos mutantes jointless-2 e single flower truss no controle do florescimento e no desenvolvimento da inflorescência do tomateiroFlorescimentoAbscisãoEpistasiaDuplo mutanteArquitetura da inflorescênciaTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Curitibanos, Agronomia.O florescimento em tomateiro é regulado de maneira autônoma, através da atuação de genes específicos. Com o objetivo de investigar as interações genéticas entre os mutantes jointless-2 (j-2) e single flower truss (sft) na regulação do florescimento e no desenvolvimento da inflorescência de tomateiro, foram produzidos mutantes simples e duplos e caracterizados no background determinado (sp) da cv. Micro-Tom. O mutante j-2 não apresentou a formação da zona de abscisão do pedicelo da flor. Além disso j-2 não afetou a arquitetura da planta ou da inflorescência. No mutante sft, há atraso no florescimento e as inflorescências produzidas foram reduzidas a flores isoladas ou apresentam reversão para o crescimento vegetativo após a produção de algumas flores. A análise do duplo mutante sft/j-2 revelou que há epistasia de sft sobre j-2 para o tempo de florescimento, arquitetura de inflorescência e arquitetura de planta, caracterizada pelo atraso no florescimento, produção de inflorescências com a presença de folhas e produção de brotações laterais. Além disso, o duplo mutante sugere que há interação genética aditiva na formação da primeira estrutura reprodutiva, com a presença de uma flor isolada, sem zona de abscisão do pedicelo da flor e com ao menos uma sépala em forma de folha. Coletivamente esses resultados sugerem que j-2 não é necessário para promover a indução ao florescimento em tomateiro, entretanto, sft é essencial para a regulação normal deste processo.Curitibanos, SC.Sestari, IvanUniversidade Federal de Santa Catarina.Hinke, Felipe André Munhoz2022-12-16T11:09:49Z2022-12-16T11:09:49Z2022-11-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242881Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-12-16T11:09:50Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/242881Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-12-16T11:09:50Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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