O comportamento semântico do singular nu do português brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88654 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. |
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O comportamento semântico do singular nu do português brasileiroLinguisticaLingua portuguesaSemânticaBrasilDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística.O objetivo desta dissertação é descrever e analisar o comportamento semântico de nomes comuns, como 'cachorro', 'homem', que se apresentam na forma singular, ou sem marca explícita de plural, e sem a presença de um determinante, seja um artigo (definido ou indefinido), um quantificador, ou um pronome. Esse tipo de ocorrência, nós chamaremos de singular nu, com base nos trabalhos de Müller (2002 e posteriores). Para introduzirmos os problemas relacionados com o comportamento semântico do singular nu do Português Brasileiro, estabelecemos os contextos em que ocorrem essas formas no PB e discutimos dois contextos em particular: genérico e episódico. Apresentamos também três grandes questões relacionadas ao singular nu do PB: (i) seria o singular nu um plural sem marcação explicita de plural?, (ii) seria o singular nu uma forma que apenas na superfície não apresenta o artigo, mas em verdade deveria ser considerado como um definido genérico? e (iii) seria possível o singular nu do PB denotar espécie?. E, finalmente, discutimos se o singular nu deveria ser considerado um termo massivo, uma proposta que aparece em Müller (2002). Nossa conclusão aponta que o singular nu pode ser um termo massivo. Além de não poder ser considerado um plural sem a marca de pluralização, um definido genérico singular sem a presença explícita do determinante, e, contrariamente a previsão de Müller, o singular nu pode ser um NP de referência à espécie.Florianópolis, SCOliveira, Roberta Pires deUniversidade Federal de Santa CatarinaSantolin, Fabiana Andrade2012-10-22T12:04:32Z2012-10-22T12:04:32Z20062006info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf234067http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88654porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-05T08:29:45Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/88654Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T08:29:45Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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