Avaliação das taxas de cesárea do Brasil e de Santa Catarina a partir da classificação de Robson

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gieburowski, Juliana Toledo
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203322
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.
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spelling Avaliação das taxas de cesárea do Brasil e de Santa Catarina a partir da classificação de RobsonCesáreaParto AbdominalClassificaçãoCesarean SectionClassificationTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.Objetivo: verificar as taxas de cesárea de cada grupo de Robson, suas contribuições relativas e a série histórica no Brasil e em Santa Catarina (SC). Métodos: estudo epidemiológico descritivo dos dados tipo de parto e classificação de Robson obtidos do SINASC no período de 2014 a 2017. Resultados: a taxa de cesárea no Brasil foi de 55,95% e em SC de 58,65%. A distribuição dos grupos de Robson e sua evolução temporal em SC e no Brasil foram semelhantes, com grupos 1 e 3 maiores no Brasil e 2 e 4 maiores em SC. Nos dois locais estudados, o grupo com maior contribuição para a taxa de cesárea e com tendência de crescimento foi o grupo 5 (multíparas com cesárea prévia), o que se relaciona a realização de cesarianas eletivas, em um ciclo de retroalimentação em que gestantes submetidas a um primeiro parto abdominal apresentam alta probabilidade de nova cesariana em outras gestações. Conclusão: as taxas de cesárea são elevadas, com uma maior contribuição do grupo 5 tanto no Brasil quanto em SC e uma maior participação de induções e cesarianas antes do trabalho de parto em SC (grupos 2 e 4).Objective: to verify the cesarean section rates of each Robson group, their relative contributions to C-section rates and the historical series in Brazil and Santa Catarina (SC). Methods: a descriptive epidemiological study using data of the type of delivery and Robson classification, obtained from SINASC between 2014 and 2017. Results: the cesarean section rate was 55.95% in Brazil and 58.65% in Santa Catarina. The distribution of Robson groups and their temporal evolution in SC and Brazil were similar, with groups 1 and 3 larger in Brazil and 2 and 4 larger in SC. In both sites studied, the group with the highest contribution to C-section rates and with a growth trend was group 5, multiparous with previous cesarean section, what is probably related to the high frequency of elective C-sections, in a feedback loop in which pregnant women who perform the first C-section are likely to have a new C-section. Conclusion: caesarean section rates are high, with the main contribution of group 5 in Brazil and SC. A greater participation of induction and caesarean section before labor occurs in SC (groups 2 and 4).Florianópolis, SCKnobel, RoxanaUniversidade Federal de Santa CatarinaGieburowski, Juliana Toledo2019-12-26T12:22:12Z2019-12-26T12:22:12Z2019-11-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis25 f.application/pdfapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203322info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2019-12-26T12:22:12Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/203322Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-12-26T12:22:12Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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