Ativismo feminista transnacional contra a ocupação israelense da Palestina: mulheres combatendo o militarismo masculinizado, promovendo a paz e a transformação das relações de gênero
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/168611 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais. |
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Ativismo feminista transnacional contra a ocupação israelense da Palestina: mulheres combatendo o militarismo masculinizado, promovendo a paz e a transformação das relações de gênerorelações de gênero; ocupação israelense da Palestina; ativismo feminista transnacional; movimento de mulheres pela paz; antimilitarismo; solidariedadeTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais.Com base nos estudos de caso de três redes feministas com escopo internacional, Coalition of Women for Peace, CODEPINK e Women in Black, o presente trabalho analisa o ativismo feminista e antimilitarista empreendido por redes de mulheres de paz contra a ocupação israelense da Palestina. Esta ocupação, vista desde uma perspectiva feminista, representa um sistema militarizado e opressor que perpetua a marginalização das mulheres. O foco do trabalho é colocado simultaneamente na articulação transnacional feminista das redes ativistas e na organização de mulheres – como mulheres – mobilizando sua identidade de gênero, para se opor ao militarismo e promover a paz. Dessa forma, questiona-se por um lado as motivações que levam ativistas feministas a se articularem transnacionalmente na luta contra a ocupação e as estratégias empregadas para tal, e por outro as relações entre as mulheres e a promoção da paz. Redes feministas de paz postulam que as relações de gênero são relações de poder caracterizadas pela dominação do feminino pelo masculino, que ao mesmo tempo reproduzem e são reproduzidas pela guerra e militarização. Assim, as ativistas baseiam-se em sua experiência como mulheres e sustentam que transformar as relações de gênero é importante recurso para a paz. Motivadas pela solidariedade feminista transnacional, essas redes de mulheres se conectam através das fronteiras em torno ao objetivo comum de acabar com a ocupação israelense e com a marginalização das mulheres. Mobilizando-se como mulheres, ativistas feministas mostram que a luta contra a ocupação israelense é uma luta de mulheres em nível transnacional: uma luta contra o militarismo masculinizado, pela transformação das relações de gênero assimétricas e pela paz.González, Mónica SalomónUniversidade Federal de Santa CatarinaRusansky, Tamara2016-09-26T15:06:51Z2016-09-26T15:06:51Z2016-09-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis81 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/168611porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-09-26T15:06:51Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/168611Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-09-26T15:06:51Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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