Plantas do gênero pereskia spp. (angiosperma – cactaceae) como fonte de proteína na dieta humana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228372 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
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Plantas do gênero pereskia spp. (angiosperma – cactaceae) como fonte de proteína na dieta humanaPereskiaProteínaOra-pro-nobisTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.A necessidade da ingestão de proteínas em nossa dieta é conhecida há décadas já que é através delas que obtemos aminoácidos essenciais, além de exercerem diversas funções importantes no nosso corpo, participando da produção de músculos, hormônios, tecidos, pele, cabelo, produção de anticorpos, enzimas, etc., sendo importantes para a imunidade e reações químicas do nosso organismo e sua constante construção. A fim de mantermos dietas equilibradas e saudáveis para um bom funcionamento do nosso organismo podemos obter as proteínas e nutrientes necessários através das plantas, auxiliando também na diminuição dos impactos que a produção de proteína animal gera no meio ambiente. As plantas do gênero Pereskia spp. apresentam-se em ascensão diante desse quesito. Assim, esse trabalho visa compilar informações acerca dos benefícios de seu consumo, elucidar as quantidades de proteína encontradas em diversos estudos com as espécies, formas em potencial de exploração e aplicação, tanto para cultivos particulares quanto comerciais, para que o gênero seja de fato incluído na nossa dieta e chegue cada vez mais na mesa da população humana. Para compilar tais informações foi realizado uma revisão bibliográfica onde foi possível reunir informações contundentes ao objetivo desse trabalho, demonstrando o potencial nutritivo e proteico das plantas do gênero, especialmente da Pereskia aculeata, além de ser possível analisar as formas de consumo e de cultivo incluindo o uso da biotecnologia a esse favor, para explorações futuras. Sobrinho et al. (2015) apontaram 40,68g de proteína a cada 100g peso seco de folhas de “ora-pro-nobis’’ já Almeida et al. (2014) identificou 28,99g a cada 100g de peso seco seguido de Takeiti et al. (2009) que determinou a presença de 28,4g a cada 100g de peso seco, demonstrando assim o alto potencial proteico da referida planta.The knowledge about the need for protein intake in our diet has been knownn known for decades since it is through them that we obtain essential amino acids, in addition to performing several important functions in our body, participating in the production of muscles, hormones, tissues, skin, hair, production of antibodies, enzymes, etc., being important for the immunity and chemical reactions of our organism and its constant construction. In order to maintain balanced and healthy diets for the proper functioning of our body, we can obtain the necessary proteins and nutrients from plants, also helping to reduce the impacts that the production of animal protein generates on the environment. Plants of the Pereskia spp. genus are on the rise in this regard. Thus, this work aims to compile information about the benefits of its consumption, elucidate the amounts of protein found in several studies with the species, potential forms of exploration and application for both private and commercial cultivation, so that the genus is actually included in our diet and gets more and more on the table of the human population. To compile such information, a literature review was carried out where it was possible to gather compelling information to the objective of this work, demonstrating the nutritional and protein potential of plants of the genus, especially Pereskia aculeata, in addition to being possible to analyze the forms of consumption and cultivation including the use of biotechnology, for future explorations. Sobrinho et al. (2015) pointed out 40.68g of protein for every 100g dry weight of ora-pro-nóbis leaves, while Almeida et al. (2014) identified 28.99g for every 100g of dry weight followed by Takeiti et al. (2009) who determined the presence of 28.4g for every 100g of dry weight, thus demonstrating the high protein potential of this plant.Florianópolis, SC.Blankensteyn, ArnoUniversidade Federal de Santa CatarinaPertille, Mayara Sabrina2021-09-29T18:35:17Z2021-09-29T18:35:17Z2021-09-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis36application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228372info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2021-09-29T18:35:18Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/228372Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732021-09-29T18:35:18Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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