Concreto com Incorporação de Lodo de Estação de Tratamento de Água in Natura como Agregado Miúdo
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197441 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia de Infraestrutura. |
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Concreto com Incorporação de Lodo de Estação de Tratamento de Água in Natura como Agregado MiúdoConcretoLodo de ETASlump TestResistência à compressãoResistência à tração por compressão diametralMódulo de elasticidadeCarbonataçãoTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia de Infraestrutura.O tratamento de água para consumo gera uma grande quantidade de resíduo o lodo de estação de tratamento de água. Este rejeito normalmente é descartado em rios, o que pode gerar impactos ambientais tais como assoreamento, alteração da fauna e da flora local. Como forma de aproveitamento deste dejeto, o presente estudo avalia a influência do uso do lodo de estação de tratamento de água (Lodo de ETA), in natura, como substituição da areia natural em concretos de cimento Portland, nos teores de 0, 5, 10 e 20% (REF, F05, F10 e F20), em massa. Para avaliar a influência da incorporação do Lodo de ETA nas propriedades do material cimentício no estado fresco, foi realizado o ensaio de abatimento do tronco de cone (Slump test). Já no estado endurecido, foi avaliado a porosidade aberta, massa específica, absorção de água, resistência à compressão e à tração por compressão diametral, módulo de elasticidade e carbonatação. Observou-se uma crescente redução (de até 50%) da consistência do concreto à medida que se aumentou o teor de substituição. Já no estado endurecido, percebeu-se aumentos constantes da porosidade aberta das amostras com o aumento da adição do lodo de ETA. Como consequência, observou-se uma redução na densidade das formulações e aumento na absorção de água. A resistência à compressão, aos 7, 28 e 91 dias reduziu de maneira contínua, apresentando decréscimos de aproximadamente 27 a 64% ao longo do tempo e à medida que se introduziu lodo de ETA. Já a resistência à tração por compressão diametral seguiu a mesma tendência, ocorrendo uma redução que varia de 29 a 66%. O módulo de elasticidade reduziu frente a adição do lodo em proporções de 17 a 52%. No ensaio de carbonatação, observou-se que a amostra F20 foi 100% carbonatada aos 45 dias de exposição. Sendo assim, concluiu-se que o teor limite de aplicação do lodo de ETA úmido como substituinte do agregado miúdo ao concreto estudado é de 10%.Joinville, SCHastenpflug, Daniel HastenpflugUniversidade Federal de Santa CatarinaMeert, Rubia Lana Britenbach Meert2019-07-11T13:50:48Z2019-07-11T13:50:48Z2019-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197441info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2019-07-11T13:50:49Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/197441Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-07-11T13:50:49Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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