Sustentabilidade como fator de ambiência na qualificação das construções dos estabelecimentos de acolhimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Savi, Aline Eyng
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Dischinger, Marta
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/245333
Resumo: O ECA criou formas de atendimento às crianças e adolescentes em vulnerabilidade social, entre elas: o abrigo. Este não isola, salvaguardando: saúde, educação e moradia; assiste ambos os sexos, entre zero e dezoito anos, em processo ou não de adoção, com ou sem família direta ou estendida. A institucionalização deveria ser transitória, mas leva meses ou anos. A legislação brasileira controla o atendimento, mas é generalista no ambiente construído. As edificações são alugadas e adaptadas, sem considerar fatores que compõem a ambiência do habitar doméstico, entre eles a sustentabilidade. Este está relacionado com aspectos ambientais, econômicos e sociais. O artigo objetiva detectar e descrever as atividades cotidianas, propondo recomendações projetuais com ênfase na sustentabilidade. Os resultados destacam a importância das relações espaciais e visuais entre interior e exterior, para humanizar e promover recursos sustentáveis. Por fim, reflete-se que é indiscutível garantir a interação espaço e pessoas, criando condições de qualidade.
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