Barreiras para a prática de atividade física em pacientes com hipertensão arterial
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197453 |
Resumo: | TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado. |
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Universidade Federal de Santa Catarina.Vieira, KarolineGerage, Aline MendesConeglian, Juliana Cavestré2019-07-11T15:16:50Z2019-07-11T15:16:50Z2019-07-11https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197453TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado.Introdução: A prática de atividade física é considerada uma terapia não medicamentosa e essencial para o tratamento da hipertensão arterial. Apesar de existirem inúmeros estudos que indicam os benefícios dessa prática, a adesão a esta forma de tratamento, por parte de pessoas hipertensas, ainda é baixa. Portanto, identificar quais os motivos que levam essas pessoas a não praticarem atividade física regular pode auxiliar o profissional de Educação Física no desenvolvimento de programas e estratégias para diminuição das barreiras identificadas, aumentando, assim, o nível de atividade física dessa população. Com isso, o presente estudo teve como objetivo identificar quais são as barreiras para a prática de atividade física em pacientes com hipertensão arterial atendidos no ambulatório de cardiologia do Hospital Universitário de Santa Catarina (HU-UFSC). Métodos: Trata-se de um estudo transversal, quantitativo e descritivo. A amostra foi composta por 52 pacientes hipertensos de ambos os sexos, com idade média de 63 anos ( 11,90), atendidos no ambulatório de cardiologia do HU-UFSC. Os pacientes responderam uma anamnese com informações de saúde e dados sociodemográficos, um questionário de nível de atividade física (IPAQ – versão curta) e um questionário de barreiras para a prática de atividade física. Em seguida, foram coletados dados de massa corporal e estatura, por meio de uma balança digital e um estadiômetro. Resultados: Na identificação do nível de atividade física dos participantes, 61,5% foram classificados como fisicamente ativos. As barreiras mais relatadas para a prática de atividade física foram “Ter uma boa alimentação e tomar corretamente os remédios já são suficientes para o tratamento da doença” (50%), “Medo de cair ou de se machucar” (40,4%), “Não sobra tempo ou precisa e prefere fazer outras coisas” (40,4%), “Trabalho ou outras atividades do dia a dia já são suficientes como uma atividade física” (40,4%), “Tem medo de sentir dor, falta de ar, tontura, hipoglicemia, alteração da pressão arterial” (38,5%) e “Falta de ar, dor no peito, coração disparado ou tontura” (36,5%). Ao comparar as barreiras relatadas entre os sexos, apenas a barreira “Ter uma boa alimentação e tomar corretamente os remédios já são suficientes para o tratamento da doença” teve diferença significante, sendo mais prevalente entre o sexo masculino (66,7% homens versus 38,7 mulheres; p = 0,048). Na comparação dos pacientes ativos e não ativos fisicamente, os pacientes não ativos fisicamente reportaram com mais frequência as barreiras “Tem algum outro problema de saúde” (p = 0,048) e “Não sobra tempo ou precisa e prefere fazer outra coisa” (p = 0,023), quando comparados com pacientes ativos. Conclusão: Com base nos resultados obtidos, conclui-se que os pacientes com hipertensão arterial atendidos no ambulatório de cardiologia do HU-UFSC apresentam barreiras para a prática de atividade física relacionadas principalmente à doença. Além disso, quando comparado os sexos, a percepção de barreiras é mais prevalente nos homens e, quando comparado entre ativos e não ativos, a percepção de barreiras é mais frequente nos indivíduos não ativos. Portanto, identificar essas barreiras e saber quais os grupos mais vulneráveis, possibilita ao profissional de educação física na criação de estratégias e promoções da saúde para a diminuição dessas barreiras para a prática de atividade física entre os pacientes hipertensos.53Florianópolis, SCHipertensão ArterialBarreirasAtividade FísicaBarreiras para a prática de atividade física em pacientes com hipertensão arterialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/197453/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52ORIGINALTCC Karoline Vieira.pdfTCC Karoline Vieira.pdfapplication/pdf1764357https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/197453/1/TCC%20Karoline%20Vieira.pdfd64855eb07ccd656d734e4170d7f3953MD51123456789/1974532019-07-11 12:16:51.422oai:repositorio.ufsc.br:123456789/197453Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-07-11T15:16:51Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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