A formulação das estratégias da empresa em um ambiente de aglomeração industrial
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83695 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção |
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A formulação das estratégias da empresa em um ambiente de aglomeração industrialEngenharia de produçãoConcentração industrialSão João Batista (SC)Conglomerados (Empresas)São João Batista (SC)Planejamento empresarialConcorrenciaDesempenhoTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de ProduçãoA pesquisa foi desenvolvida no município de São João Batista, que é considerado o núcleo de um "pólo calçadista emergente". O trabalho de campo foi desenvolvido através de em estudo multicaso, utilizando de modo conjunto o modelo do diamante (Porter, 1999), o modelo do mix estratégico (Casarotto, 1995) e o modelo Integrator Valuator (Fuchs et al., 2000). Como resultados gerais identificou-se que a inserção no pólo regional não contribui, positiva ou negativamente, na tomada de decisão estratégica. Existem sinergias, promovidas pela proximidade, porém a exploração destas sinergias é incipiente. As empresas possuem um mimetismo estratégico bastante grande, mas um debilitado nível de agregação, sendo incapazes de promover a competitividade local, devido aos fracos nexos (entrelaçamentos) seja na constituição de redes horizontais, ou nas relações verticais, que poderiam fortalecer as estratégias individuais e o comportamento competitivo de todo o conjunto. De imediato, existe a necessidade de maximizar as sinergias através de alianças e de acordos de cooperação buscando a complementaridades e soma de competências. O estímulo à cooperação deve centrar-se em combinar: a) produção em grande escala com flexibilidade e respostas rápidas; b) especializações com perfis diferentes para ganhar economias de escopo; e c) aproximação e aprendizado mútuo entre fornecedores e produtores locais. A aplicação do modelo de pesquisa permitiu a identificação da formação de sub-agrupamentos diferentes dentro do âmbito do pólo. Poucas empresas agindo de modo prospectivo, no geral prevalece o comportamento analista, do tipo responsivo, não pró-ativo, tendendo para a atuação em direção de nichos, com uma fraca organização de estruturas comuns e principalmente transformação da cultura em direção à cooperação. Diante dos resultados apresentados, é possível reconhecer a utilidade do modelo em relação a identificação do comportamento competitivo e do padrão estratégico desenvolvido por empresas em ambientes de aglomeração industrial, podendo ser utilizado em situações semelhantes a estudada.Florianópolis, SCCasarotto Filho, NelsonUniversidade Federal de Santa CatarinaOrssatto, Carlos Henrique2012-10-20T02:28:32Z2012-10-20T02:28:32Z20022002info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisXIII,223+14f.| tabs., grafs.application/pdf182951http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83695porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-09-26T02:32:24Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/83695Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-09-26T02:32:24Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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