Estratégias de focalização no português brasileiro: uma abordagem cartográfica
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92341 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2009. |
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Estratégias de focalização no português brasileiro: uma abordagem cartográficaLinguisticaCartografiaLingua portuguesaSintaxeBrasilTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2009.Esta tese tem por objetivo descrever e analisar, com base na Teoria Gerativa, as estratégias empregadas pelos falantes do Português Brasileiro (doravante PB) para focalizar o sujeito e o objeto. Não nos restringimos ao tipo de interpretação focal, analisamos os casos de focalização informacional bem como os casos de focalização contrastiva/exaustiva. Propomos uma análise cartográfica para os dados encontrados no PB. O foco é identificado, neste estudo, como o constituinte que veicula a informação não-pressuposta na sentença, enquanto a pressuposição veicula a informação partilhada pelos interlocutores em uma situação discursiva. O foco é visto como uma propriedade sintático-semântica gramaticalizada na forma de um elemento funcional (partícula foco - Gungbe), de uma morfologia especial (algum processo de afixação), de um traço morfossintático (nas línguas que não apresentam nem partícula nem morfologia especial). A hipótese inicial é que, de um modo geral, os falantes do PB preferem destacar o constituinte focalizado sintaticamente, ao invés de destacá-lo apenas com recursos prosódicos. O fenômeno da focalização não está livre da marcação sintática. As estratégias de focalizar o sujeito não correspondem exatamente às estratégias de focalizar o objeto. A assimetria sujeito-objeto se reflete no fenômeno da focalização e, muitas vezes, intervém na análise das sentenças com elementos focalizados. Em relação à focalização do sujeito, nossa hipótese é que o PB, por estar perdendo a propriedade de língua de sujeito nulo, emprega as estratégias de focalização das línguas de sujeito não-nulo, como o inglês e o francês. Quanto à focalização do objeto, parece não haver distinção no modo como os falantes das línguas em geral focalizam esse constituinte.FlorianópolisMioto, CarlosUniversidade Federal de Santa CatarinaQuarezemin, Sandra2012-10-24T07:58:55Z2012-10-24T07:58:55Z20092009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis202 p.| grafs., tabs.application/pdf267303http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92341porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-04T22:59:53Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/92341Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-04T22:59:53Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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