Conversidade, Decolonialidade e Bem Viverressignificam as práticas de extensão universitária
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://doi.org/10.14393/REP-2022-67295 https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/255041 |
Resumo: | No contexto de forte mobilização por reconstrução democrática da sociedade brasileira, a interação das instituições universitárias com os movimentos sociais vem desenvolvendo estratégias extensionistas conversitárias, que reconhecem e potencializam o protagonismo dos agentes populares na produção científica, educacional, cultural, econômica e política. O presente artigo discute uma trajetória de pesquisas que formulam o conceito de conversidade, buscando interpretar seus sentidos decoloniais na perspectiva das cosmovisões ancestrais do Bem Viver, que são sustentadas na práxis de viver, conviver e gerar vida em plenitude. |
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