Taxas de cesárea no Sistema Único de Saúde e na saúde suplementar na região Sul do Brasil, série histórica de 2010-2019
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242444 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina. |
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Universidade Federal de Santa Catarina.Vicenzi, Glauco StephanKnobel, Roxana2022-12-07T12:40:46Z2022-12-07T12:40:46Z2022-10-20https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242444TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina.Introdução: A taxa de cesáreas está aumentando mundialmente e no Brasil, além de uma das maiores taxas mundiais, há uma grande discrepância nas taxas de cesáreas conforme o tipo de financiamento do parto. Objetivo: Analisar as taxas de cesáreas do SUS e da saúde suplementar bem como a porcentagem dos nascimentos que ocorreram pelo SUS na região Sul e seus estados no período de 2010 a 2019. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal descritivo da série histórica de 2010 a 2019, utilizando dados públicos secundários do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). A taxa geral de nascimentos foi obtida no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). A taxa de cesárea foi calculada dividindose o número de cesáreas pelo número de nascimentos. A taxa de cesarianas no Sistema Único de Saúde (SUS) foi obtida com dados dos procedimentos hospitalares no SUS (partos e cesarianas). Os dados do sistema privado foram obtidos por aproximação, subtraindo o número de procedimentos obstétricos hospitalares SUS do número de nascidos vivos. A contribuição de cada grupo (SUS e saúde suplementar) para a taxa global de cesárea foi obtida dividindo o número de cada grupo pelo número total de cesarianas. Foram excluídos os casos com via de nascimento ignorada. Resultados e conclusão: Em toda a região Sul ocorreram 3.889.096 nascimentos no período do estudo. Foram excluídos 1889 casos com via de parto ignorada (<0,05% do total). A maioria dos nascimentos da amostra ocorreu por cesárea, com 61% no período. A taxa de cesáreas no SUS variou de 38% em 2010 a 48% em 2019(média de 44%); no sistema suplementar, essa taxa variou de 92% em 2010 a 87% em 2019 (média de 89,6%). Os nascimentos pelo SUS correspondem a 62,7% do total de nascimentos, em média. Santa Catarina foi o estado com menor taxa global de cesáreas da região, oscilando entre 58% e 61%, com média de 58,8%. Paraná e Rio Grande do Sul apresentaram taxas de cesáreas de aproximadamente 61,7%.19Florianópolis, SC.Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessPartoCesáreaNascimentoTaxas de cesárea no Sistema Único de Saúde e na saúde suplementar na região Sul do Brasil, série histórica de 2010-2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/242444/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52ORIGINALTCC Glauco Vicenzi correçao banca.pdfTCC Glauco Vicenzi correçao banca.pdfTCCapplication/pdf349812https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/242444/1/TCC%20Glauco%20Vicenzi%20corre%c3%a7ao%20banca.pdfcf447e2b7ae4f148293d73aeeae083d7MD51123456789/2424442022-12-07 09:40:46.944oai:repositorio.ufsc.br:123456789/242444Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-12-07T12:40:46Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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