Aranhas epígeas da restinga da praia do Pântano do Sul, Florianópolis, SC: respostas ao impacto antrópico
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132346 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
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Aranhas epígeas da restinga da praia do Pântano do Sul, Florianópolis, SC: respostas ao impacto antrópicoAranhas epígeasAntropizaçãoEspécies sinantrópicasTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.A ordem Araneae é a segunda maior em número de espécies dentro da classe Arachnida, seguida apenas da ordem Acari, sendo composta por mais de 40 mil espécies conhecidas, distribuídas em 109 famílias, das quais 70 ocorrem no Brasil. As aranhas têm grande importância ecológica, pois são predadoras generalistas em ecossistemas terrestres, contribuindo no controle das populações de insetos e ocasionalmente de pequenos vertebrados. Este trabalho visou realizar um inventário da composição faunística de aranhas epígeas de restinga da Praia do Pântano do Sul, Florianópolis, Santa Catarina (27o47’S, 48o30’W), assim como observar a influência da complexidade da vegetação e das interferências antrópicas no local sobre a comunidade de aranhas. Foram realizadas quatro coletas, uma em cada estação do ano, entre julho de 2008 e abril de 2009. Ao longo de 2 km de restinga foram realizadas amostragens em dez pontos com cinco armadilhas de queda de 300 ml, expostas durante uma semana. Os indivíduos adultos foram identificados até o menor nível taxonômico possível, sendo coletados 704 aranhas de 27 famílias, das quais 47% eram juvenis. Dos 373 adultos coletados de 57 espécies, a maioria foi de machos (70%), possivelmente devido ao comportamento de percorrer o solo em busca de fêmeas. As três famílias mais abundantes foram Lycosidae (31,4%), Linyphiidae (21,2%) e Theridiidae (11,9%). Embora não se tenha atingido uma suficiência amostral, os dados mostram que a distribuição temporal das aranhas epígeas não apresenta grandes variações ao longo do ano nem há diferenças significativas quanto à abundância e riqueza de espécies ao longo da restinga. Contudo, a análise da comunidade apresenta uma clara relação com os distúrbios antrópicos, sendo que áreas mais urbanizadas apresentam maior abundância de indivíduos e maior riqueza de espécies, devido principalmente ao aumento da fauna sinantrópica.Florianópolis, SC.Hernández, Malva Isabel MedinaUniversidade Federal de Santa CatarinaSaito, Erica Naomi2015-04-27T23:01:29Z2015-04-27T23:01:29Z2015-04-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis70application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132346porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-04-27T23:01:29Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/132346Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732015-04-27T23:01:29Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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