Estudo de solubilidade e de dissolução intrínseca de diferentes formas polimórficas da olanzapina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/245636 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Farmácia. |
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Estudo de solubilidade e de dissolução intrínseca de diferentes formas polimórficas da olanzapinaOlanzapinaSolubilidadePolimorfismoDissoluçãoDumping testTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Farmácia.A esquizofrenia é caracterizada por distorções do pensamento e da percepção, e dificuldade em expressar seus sentimentos afetivos sem prejuízo da capacidade intelectual. O tratamento farmacológico da esquizofrenia consiste no uso de antipsicóticos, classificados em típicos e atípicos. Dentre os atípicos, destaca-se a olanzapina. A olanzapina é uma base fraca com valores de pKa iguais a 4,69 e 7,37, e solubilidade dependente do pH, dissolvendo-se rapidamente em meios com pH baixo e apresentando redução da solubilidade com o aumento do pH. Além disso, pesquisas mostram que a OLZ pode cristalizar em pelo menos 60 formas polimórficas, e isto é um fator determinante para as características de solubilidade, velocidade de dissolução e estabilidade. O pH dos fluídos gastrointestinais é de vital importância para a solubilidade dos fármacos ionizáveis. Para o caso de bases fracas pouco solúveis, deve-se considerar não apenas a solubilidade e dissolução, mas também a possibilidade de precipitação à medida que o fármaco se move das condições de pH favoráveis no estômago para um ambiente de pH menos favorável, como é o caso do intestino. O estudo de solubilidade das formas polimórficas mostrou que o IFA é pH dependente. Quanto ao tamanho de partícula, esta não se mostrou um fator impactante para a solubilidade, nesse caso. Com relação à forma recristalizada do IFA, observou-se que, independente da forma polimórfica de origem, o precipitado é o mesmo e corresponde a uma nova forma polimórfica, diferente morfologicamente e estruturalmente das formas I e II empregadas no estudo. E, dessa forma, ambas poderiam ser utilizadas na fabricação de medicamentos intercambiáveis, uma vez que é a cinética de dissolução do IFA reprecipitado que controlará a velocidade de solubilidade e absorção do fármaco no lúmen intestinal.Florianópolis, SC.Bernardes, Lílian Sibelle CamposPieracio, Amabili LealUniversidade Federal de Santa Catarina.Galvão, Gustavo de Oliveira2023-04-20T12:16:37Z2023-04-20T12:16:37Z2023-04-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis39application/pdfapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/245636Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2023-04-20T12:16:38Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/245636Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732023-04-20T12:16:38Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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