PARADIGMAS E DESAFIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS BRASILEIRAS NO TRATO DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: da marginalização à redução de danos
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180017 |
Resumo: | RESUMO: Este artigo tem como objetivo construir reflexões sobre perspectivas e desafios que se armam considerando os modelos vigentes na atenção aos usuários de álcool e outras drogas. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica e posterior sistematização dos materiais selecionados, com base em referencial teórico amplo. Assim, identificou-se que o fenômeno do uso de álcool e outras drogas não é recente no mundo, sofrendo alterações junto às mudanças societárias. As medidas estatais sofreram transformações com o tempo, passando do total repúdio ao uso de substâncias e criminalização a quem faz uso, para a criminalização intensa a quem trafica drogas e a lógica da redução de danos. As reflexões comparativas entre os modelos de abordagem contribuem para discernir que lógicas criminalizadoras ou patologizantes levam a compreensões reducionistas sobre o uso e não favorecem a construção de estratégias interventivas eficazes, além de afastarem as pessoas dos serviços das políticas sociais públicas. |
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PARADIGMAS E DESAFIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS BRASILEIRAS NO TRATO DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: da marginalização à redução de danosÁlcoolDrogasPolíticas PúblicasRESUMO: Este artigo tem como objetivo construir reflexões sobre perspectivas e desafios que se armam considerando os modelos vigentes na atenção aos usuários de álcool e outras drogas. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica e posterior sistematização dos materiais selecionados, com base em referencial teórico amplo. Assim, identificou-se que o fenômeno do uso de álcool e outras drogas não é recente no mundo, sofrendo alterações junto às mudanças societárias. As medidas estatais sofreram transformações com o tempo, passando do total repúdio ao uso de substâncias e criminalização a quem faz uso, para a criminalização intensa a quem trafica drogas e a lógica da redução de danos. As reflexões comparativas entre os modelos de abordagem contribuem para discernir que lógicas criminalizadoras ou patologizantes levam a compreensões reducionistas sobre o uso e não favorecem a construção de estratégias interventivas eficazes, além de afastarem as pessoas dos serviços das políticas sociais públicas.2017-10-11T21:00:03Z2017-10-11T21:00:03Z2017-10-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdf978-85-64093-50-8https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180017Gandolfi, Carolina Melatiporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-10-17T17:45:27Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/180017Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-10-17T17:45:27Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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