Produção de brachiarias consorciadas com milho em diferentes sistemas de semeadura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/171757 |
Resumo: | TCC (graduação)- Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Curitibanos. Agronomia. |
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Produção de brachiarias consorciadas com milho em diferentes sistemas de semeaduraCapim-marandu. Capim-piatã. Consórcio. Massa de forragem.TCC (graduação)- Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Curitibanos. Agronomia.O consórcio de milho e capins possui diversas vantagens como o aumento de produtividade e do lucro de pequenas áreas, que, além de produzir grãos servirão para produção de carne e também de cobertura para o solo, resultando em um aumento da estabilidade da propriedade em função da diversificação de uso da terra. Este trabalho teve por objetivo avaliar a produção de forragem de duas cultivares de Urochloa brizantha (cv. Marandu e cv. Piatã) consorciada com milho em três arranjos de semeadura (na linha, na entre linha e a lanço) mais a testemunha constituída de parcelas de capins solteiros semeados a lanço. O experimento foi conduzido no campo experimental da universidade federal de Santa Catarina, no município de Curitibanos na safra 2015/2016, o delineamento utilizado foi em blocos casualizados (DBC) em esquema parcelas subdivididadas, sendo oito tratamentos e quatro repetições. Avaliou-se: a densidade de perfilhos por m², a massa de forragem total, os componentes morfológicos durante o crescimento dos capins, aos 30, 60, 90 e 150 dias após a semeadura. O capim-piatã aos 30 dias após semeadura apresentou maior altura de plantas em relação ao capim-marandu, já aos 60 e 90 dias após a semeadura houve diferença significativa para MFT (Massa de forragem total, kg de MS ha-1), MSF (Massa de folhas, kg de MS de folhas ha-1), MSC (Massa de colmos, kg de MS de colmos ha-1) e ALT (altura, cm) e para todas essas variáveis o capim-piatã apresentou os maiores resultados sendo maior 28,67% de MFT e 29,32% de MSC que o capim-marandu. Em todas as quatro coletas realizadas, quanto ao arranjo de semeadura foi observado um maior número de características com diferenças significativas. Aos 30 dias após semeadura as parcelas semeadas na entre linha do milho apresentaram maior MFT, MSF, MSC e ALT sendo semelhantes aos capins semeados na linha e ao capim solteiro, exceto para ALT que menor nos capins solteiros. Aos 60 e 90 dias após a semeadura, os capins semeados solteiros apresentaram resultados superiores na MFT, MSF e MSC sendo 65,38%, 61,64%, 69,68% superiores aos capins semeados na entre linha. O número de perfilhos também foi maior para essas parcelas com 739 perfilhos/m² aos 90 dias. As espécies de capim estudadas apresentaram boa adaptação para o consórcio com a cultura do milho no Planalto Catarinense, e produzem quantidade suficiente de palhada para cobertura do solo.Basso, Kelen CristinaUniversidade Federal de Santa CatarinaUlbrich, Rodinei2016-12-20T14:49:43Z2016-12-20T14:49:43Z2016-12-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlef.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/171757porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-12-20T14:49:43Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/171757Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-12-20T14:49:43Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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