Efeitos da N-acetilcisteína no comportamentio tipo doentio induzido por LPS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237619 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia. |
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Efeitos da N-acetilcisteína no comportamentio tipo doentio induzido por LPSN-acetilcisteínaLipopolissacarídeoEstresse oxidativoNeuroinflamaçãoComportamento tipo-doentioTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.A neuroinflamação é uma resposta inflamatória desenvolvida por mediadores químicos e expressa por alterações bioquímicas, fisiológicas e comportamentais. É desencadeada por toxinas como o lipopolissacarídeo (LPS), induzindo a síntese de citocinas, por exemplo, a pró IL-1β, a qual será maturada pelo inflamassoma NLRP3, um complexo proteico cuja montagem é ativada por estímulos como a geração de espécies reativas de oxigênio (ERO). A N acetilcisteína (NAC) possui ação antioxidante direta e indireta no ciclo da glutationa (GSH), principal antioxidante celular. Este trabalho tem como objetivo investigar os efeitos do tratamento com NAC comportamento tipo-doentio no modelo de neuroinflamação induzida por LPS. Foram utilizados camundongos machos da linhagem Swiss, distribuídos em quatro grupos: controle, NAC, LPS e LPS + NAC, e foram tratados com salina (0,9% NaCl), NAC (100 mg/kg), LPS (0,33 mg/kg) e LPS associado a NAC, respectivamente. Durante sete dias os animais receberam salina ou NAC por via oral. Ao final deste período, foi administrado salina ou LPS por injeção intraperitoneal. Após quatro horas, os grupos foram submetidos a avaliação comportamental nos testes de interação social e borrifagem de sacarose, seguida de eutanásia e dissecação de córtex pré-frontal e hipocampo. A administração de LPS causou prejuízo no comportamento social, evidenciado por reduções significativas no número e no tempo de interação com outro camundongo, e o tratamento com NAC não foi capaz de proteger os animais deste efeito. A mesma resposta foi observada no comportamento de autolimpeza, o qual apresentou-se reduzido nos grupos que receberam LPS nos parâmetros de número e tempo de limpeza, entretanto, o tratamento com NAC foi capaz de proteger os camundongos do aumento no tempo de latência de interação induzida por LPS. Estes resultados corroboram com trabalhos prévios da literatura, os quais não descrevem diferenças significativas relacionadas a administração de NAC sobre parâmetros comportamentais de interação social e autolimpeza. O tratamento subcrônico com NAC não previne a manifestação do comportamento tipo-doentio induzido por LPS.Araranguá, SCMartins, Roberta de PaulaUniversidade Federal de Santa CatarinaSpanamberg, Eduarda Siqueira2022-08-02T20:03:21Z2022-08-02T20:03:21Z2022-07-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis44application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237619info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-08-02T20:03:22Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/237619Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-08-02T20:03:22Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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