COMO FUNCIONAM AS UNIVERSIDADES DA TERCEIRA IDADE NO BRASIL?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/201765 |
Resumo: | O artigo aborda o funcionamento das Universidades da Terceira Idade (UnTI) e a sua inter- relação com a estrutura administrativa formal das Universidades Públicas Federais (IFES) brasileiras. A pesquisa foi de multicasos. Em consulta do Sistema E-mec constatou-se haver 63 IFES e, com os filtros “terceira idade” e “idoso”, chegou-se a 36. Destas, 17 UnTIs tinham, no mínimo, 20 anos no final de 2016. Em contato por e-mail e telefone, 11 IFES- UnTIs aceitaram participar do estudo. As entrevistas foram com 11 coordenadores de UnTIs e 10 Pró-Reitores de Extensão ou Diretor de Unidade: NETI (UFSC); NIEATI (UFSM); NUTI (FURG); Pólo de Enriquecimento Cultural à Terceira Idade (UFJF); NIETI (UFPB); PIFPS- U3IA (UFAM); Projeto Maioridade Universidade Aberta para a Terceira Idade (UFMG); NEATI/UNATI (UFMT), Programa Terceira Idade (UFOP); Programa Universidade à Terceira Idade (UFSJ) e, NEEAPI/UNATI (UFES). As entrevistas foram por Skype® ou telefone, de maio a novembro de 2016. Todas as UnTIs são projetos de extensão ancorados à Pró-Reitoria de Extensão ou à Direção da Unidade, havendo restrições legais para a lotação de docentes e TAEs e, dotação orçamentária. Os entrevistados admitem a necessidade de inserção das UnTI à estrutura administrativa formal das IFES como uma política institucional. |
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