Percepção de qualidade de vida em atletas da equipe masculina de goalball de Florianópolis/SC
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/181942 |
Resumo: | TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado. |
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Universidade Federal de Santa Catarina.AZEVEDO, Caroline Souza deSERON, Bruna Barboza2017-12-08T21:54:30Z2017-12-08T21:54:30Z2017-12-08https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/181942TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado.Pessoas com deficiência visual enfrentam diversas barreiras que impedem sua participaçao igualitária na sociedade. Aliado a isto, estas apresentam menores níveis de aptidão física, de percepção de bem-estar e de qualidade de vida. Neste sentido, a prática de esporte pode contribuir para a minimização destes prejuízos. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa foi verificar a percepção de qualidade de vida de atletas com deficiência visual da equipe masculina de goalball de Florianópolis/SC. Para tanto, realizou-se um estudo do tipo descritivo, com delineamento transversal, em 12 atletas da equipe masculina de goalball de Florianópolis/SC. Foi aplicado um questionário de anamnese para conhecimento geral do perfil dos atletas (características da deficiência visual, idade, IMC e incidência de lesão) e o questionário NEI-VFQ – 25 que avalia o impacto da perda visual na qualidade de vida (QV) e este pode ser dividido em subdominíos da QV, e apresenta escore de 0 a 100 pontos. Os dados foram tratados inicialmente por meio de estatística descritiva. Para a comparação foi utilizado teste t-student para amostras independentes e aplicado teste de correlação de Pearson para verificar possíveis associações entre as variáveis. Os participantes tinham em média 6,2 anos de prática da modalidade e apresentaram escore médio de percepção de qualidade de vida de 56. Ao analisar por subdomínio, observou-se que a melhor percepção de QV foi para o subdomínio de aspectos sociais que atingiu um escore de 92 pontos, e os menores escores relacionavam-se especificamente com a falta da visão. Ao comparar o escore da percepção de QV e seus subdomínios por incidência de lesão ou severidade da visão, não foram encontradas diferenças significativa. Entretanto, encontrou-se que os indivíduos mais velhos (>30 anos) percebiam melhor sua QV em relação aos mais jovens (p<0,05). Ao correlacionar os subdomínios da QV entre eles, observou relação moderada entre independência e os aspectos sociais, e entre atividade da vida diária e saúde mental. Ainda, a saúde geral foi correlacionada de maneira moderada e negativa com o IMC.Pode-se verificar que diversos fatores podem influenciar a percepção de qualidade de vida de sujeitos com deficiência visual.Contudo fatores de aspectos sociais, dados de IMC, saúde geral e mental, nível de independência e a possibilidade de realização de atividades da vida diária com destreza podem estar relacionados diretamente com a qualidade de vida e por isto devem ser levados em consideração na formação e vida do sujeito. Por fim, podemos considerar que os atletas de goalball participantes deste estudo atingiram menores escores (<55) de QV quando se considerou aspectos específicos da visão, no entanto percebem sua qualidade de vida de uma forma mais positiva (escore >64) quando considera-se sua independência, capacidade de realização das atividades da vida diária, saúde mental e geral e especialmente os aspectos sociais que atingiu um escore de 92. Portanto, incentiva-se a prática de esporte para pessoas com deficiência visual já que este fato pode colaborar com sua autonomia e participação na sociedade.52 f.Florianópolis, SCQualidade de vidaGoalballDeficiência visualPercepção de qualidade de vida em atletas da equipe masculina de goalball de Florianópolis/SCinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTCC Caroline Azevedo.pdfTCC Caroline Azevedo.pdfapplication/pdf3204592https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/181942/1/TCC%20Caroline%20Azevedo.pdf7906b06e80fedae1c659e03dafe59587MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/181942/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52123456789/1819422017-12-08 19:54:30.53oai:repositorio.ufsc.br:123456789/181942Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-12-08T21:54:30Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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