Como abordar um paciente em surto sem colocar a equipe atuante em risco
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167529 |
Resumo: | TCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Atenção Psicossocial |
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Como abordar um paciente em surto sem colocar a equipe atuante em riscoenfermagemsaúde mentalriscoTCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem. Linhas de Cuidado em Atenção PsicossocialDesde o início do atendimento a pacientes portadores de deficiência mental na Idade Média , quando esses eram vistos simplesmente como pecadores ou lunáticos e viviam isolados, passando pelo período do atendimento em instituições psiquiátricas entre os séculos XIX e XX , e chegando ao s serviços substitutivos dessas instituições já no fim dos anos 1980, c omo os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), percebe - se a preocupação com a segurança das pessoas que prestam o atendimento à pacientes portadores de doença mental . Assim, esse estudo visa identificar e relatar técnicas que possam ser utilizadas no momen to de abordagem ao paciente em surto , minimizando os riscos à equipe atuante. A agressividade pode ser vista como um comportamento eventual d o paciente em surto, o que prejudica a segurança não só da equipe, mas também do próprio paciente. Para proceder a elaboração do presente estudo utilizou - se a metodologia do tipo qualitativa, realizando a revisão narrativa de literatura , através da análise de um material significativo , baseando - se em artigos, teses e legislações s obre saúde mental. Com isso, constata - se que a utilização de técnicas de contenção, técnicas de comunicação terapêutica , juntamente com a utilização correta de equipamentos de proteção individual – EPI ́s , minimizam o r isco associado ao atendimento à portadores de doença mental em momentos de crise de emergência psiquiátrica.Florianópolis, SCMaliska, IsabelUniversidade Federal de Santa CatarinaMagalhães, Marco Antônio Barcelos2016-09-19T14:03:49Z2016-09-19T14:03:49Z2016-09-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis26application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/167529porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-09-19T14:03:49Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/167529Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-09-19T14:03:49Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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