Políticas de memória no Brasil e na Argentina: Lembranças do nunca mais
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/200501 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais. |
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Políticas de memória no Brasil e na Argentina: Lembranças do nunca maisDitaduras civil-militares.Políticas de memória.Violências institucionais.Elaboração do passado.Civil-military dictatorships.Memory policies.Institutional Violence.Elaboration of the past.TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais.RESUMO O presente trabalho buscou mostrar quais foram as políticas institucionais de memória sobre a ditadura civil-militar implementadas pelo Brasil e pela Argentina, e como estas se desenvolveram. Para tanto, foi necessário realizar uma pesquisa bibliográfica que tratasse das ditaduras tanto no contexto brasileiro, quanto no contexto argentino, procurando entender o que aconteceu nestes países e sobre quais ocorridos discutem essas políticas. Nesse sentido, foi preciso analisar os períodos de transição à democracia em ambos países, para poder entender as primeiras tentativas de lidar com o recente passado autoritário. Ao adentrar no contexto da transição, percebemos a necessidade de se caracterizar conceitualmente o termo "políticas de memória". Tratando-se de uma análise comparativa, a presente investigação permitiu o apontamento de convergências e divergências entre os diferentes contextos, podendo, assim, gerar novos olhares e interpretações, as quais além de apresentar algumas considerações à história oficial tal como é debatida publicamente por ambos países. Por fim, esta pesquisa se baseou na teoria crítica da sociedade, o que tornou possível refletir teoricamente a respeito dos conflitos em torno da institucionalização da memória.ABSTRACT The present work sought to show which were the institutional policies of memory on the civil-military dictatorship implemented in Brazil and Argentina during the decades of 1960, 1970 and 1980, and how they developed. In order to do so, it was necessary to carry out a bibliographical research that deals with dictatorships both in the Brazilian context and in the Argentinean context, trying to understand what happened in these countries and which occurrences those memory policies discuss. Subsequently, it was necessary to analyze the periods of transition to democracy in both countries, in order to understand the first attempts to deal with the recent authoritarian past. When entering the context of the transition, the importance of conceptually characterizing the term "memory policies" arose. As a comparative analysis, the present investigation allowed the identification of convergences and divergences between the different contexts, thus providing new interpretations, which present some considerations to the official history discussed publicly by both countries. Finally, this research was theoretically based on the critical theory of society´s perspective, which made possible to reflect on the conflicts about the institutionalization of memory.Florianópolis, SCGustavo da Cunha de Souza, LuizFernandez Vaz, AlexandreUniversidade Federal de Santa CatarinaTomás dos Santos Abrão, Rachel2019-09-11T18:54:28Z2019-09-11T18:54:28Z2019-07-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis139 folhasapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/200501info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-08-30T18:04:33Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/200501Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-08-30T18:04:33Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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