BEM-ESTAR NA PANDEMIA: UM ESTUDO COM PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230174 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo descrever o bem-estar subjetivo e a autonomia no home-office dos professores universitários em tempos de pandemia. A pesquisa teve abordagem quantitativa e natureza descritiva. A amostra de 54 docentes de uma Universidade Comunitária do Sul do Brasil, gerou-se pela aplicação da Escala de Bem-Estar Subjetivo de Albuquerque e Tróccoli (2004). Ela esteve dividida em aspectos positivos, negativos e satisfação com a vida e foi acrescentado uma dimensão denominada autonomia no home-office em tempos de pandemia. Os resultados apontaram que os docentes, de forma geral, apresentaram um moderado bem-estar subjetivo, sendo os aspectos negativos superiores aos positivos. Por fim, verificou-se autonomia elevada no que tange ao home-office em tempos de pandemia. O estudo apresenta contribuições para o avanço do campo de estudos na área de gestão dos recursos humanos. Empiricamente, buscou provocar reflexões sobre a necessidade de revisões e adequações da forma como as atividades laborais estão sendo conduzidas neste regime. Além disso, promover saúde e bem-estar para todos em todas as idades também faz parte dos objetivos para o desenvolvimento sustentável das nações. |
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Este estudo teve como objetivo descrever o bem-estar subjetivo e a autonomia no home-office dos professores universitários em tempos de pandemia. A pesquisa teve abordagem quantitativa e natureza descritiva. A amostra de 54 docentes de uma Universidade Comunitária do Sul do Brasil, gerou-se pela aplicação da Escala de Bem-Estar Subjetivo de Albuquerque e Tróccoli (2004). Ela esteve dividida em aspectos positivos, negativos e satisfação com a vida e foi acrescentado uma dimensão denominada autonomia no home-office em tempos de pandemia. Os resultados apontaram que os docentes, de forma geral, apresentaram um moderado bem-estar subjetivo, sendo os aspectos negativos superiores aos positivos. Por fim, verificou-se autonomia elevada no que tange ao home-office em tempos de pandemia. O estudo apresenta contribuições para o avanço do campo de estudos na área de gestão dos recursos humanos. Empiricamente, buscou provocar reflexões sobre a necessidade de revisões e adequações da forma como as atividades laborais estão sendo conduzidas neste regime. Além disso, promover saúde e bem-estar para todos em todas as idades também faz parte dos objetivos para o desenvolvimento sustentável das nações. |
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