A questão regional: a hegemonia inacabada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Francisco de Oliveira
Data de Publicação: 1993
Tipo de documento: Artigo
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://hdl.handle.net/praxis/454
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/praxis/454
Resumo: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141993000200003&lng=pt&nrm=iso>
id UFSC_ea48721b8e597fa5d11bcba81cf047c9
oai_identifier_str oai:repositorio.ufsc.br:praxis/454
network_acronym_str UFSC
network_name_str Repositório Institucional da UFSC
repository_id_str 2373
spelling 29 setembro 20092009-09-29T18:46:13Z2018-02-09T16:25:07Z2009-09-29T18:46:13Z2018-02-09T16:25:07Z19932009-09-29T18:46:13Zhttp://hdl.handle.net/praxis/454https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/praxis/454A questão regional: a hegemonia inacabadainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141993000200003&lng=pt&nrm=iso>São Paulo - SPRevista Estudos Avançadosv.7 n.18Sociologia, desenvolvimento, hegemonia, questão regional, NordesteA Questão Regional, que no Brasil classificamente refere-se ao Nordeste, constituiu-se no século XIX, como resultado da forma de resolução das questões do mercado de trabalho e da terra, pela economia em expansão, no caso a cafeicultura capitalista do Sudeste. Depois de ter anulado seus concorrentes, pela violência física (repressão às revoluções regionais) e pelo uso dos recursos fiscais para autoincentivar-se, numa forma privatista, a burguesia paulista-cafeicultora revela-se incapaz para o exercício da hegemonia. Os anos 40 e 50 deste século foram a última oportunidade desperdiçada para reparar um processo fratuado e resolver a Questão Regional quando São Paulo não apenas sediava o poder industrial, como constituía a esperança. Novas forças sociais e políticas, complexamente maturadas nas duas últimas décadas, são agora os principais atores, aptos a resgatar o país e a Nação para a modernidade, mas a herança da hegemonia inacabada deixou um longo roteiro de desastres, que cabe, precisamente, desfazer. O estudo da Questão Regional, menos que um plaidoyer nordestino, pode ser a chave para a compreensão daquela herança.Francisco de Oliveirareponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALv7n18a03.pdfapplication/pdf1395796https://repositorio.ufsc.br/bitstream/praxis/454/1/v7n18a03.pdff7156034d8af2d77585b19f1aa9b2bedMD51TEXTv7n18a03.pdf.txtExtracted texttext/plain57386https://repositorio.ufsc.br/bitstream/praxis/454/2/v7n18a03.pdf.txte379d78450f5ac1568d6d514009b7127MD52praxis/4542018-02-09 14:25:07.196oai:repositorio.ufsc.br:praxis/454Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-02-09T16:25:07Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A questão regional: a hegemonia inacabada
title A questão regional: a hegemonia inacabada
spellingShingle A questão regional: a hegemonia inacabada
Francisco de Oliveira
Sociologia, desenvolvimento, hegemonia, questão regional, Nordeste
title_short A questão regional: a hegemonia inacabada
title_full A questão regional: a hegemonia inacabada
title_fullStr A questão regional: a hegemonia inacabada
title_full_unstemmed A questão regional: a hegemonia inacabada
title_sort A questão regional: a hegemonia inacabada
author Francisco de Oliveira
author_facet Francisco de Oliveira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Francisco de Oliveira
dc.subject.keywords.pt_BR.fl_str_mv Sociologia, desenvolvimento, hegemonia, questão regional, Nordeste
topic Sociologia, desenvolvimento, hegemonia, questão regional, Nordeste
description <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141993000200003&lng=pt&nrm=iso>
publishDate 1993
dc.date.created.fl_str_mv 1993
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2009-09-29T18:46:13Z
2018-02-09T16:25:07Z
29 setembro 2009
dc.date.available.fl_str_mv 2009-09-29T18:46:13Z
2018-02-09T16:25:07Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-09-29T18:46:13Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/praxis/454
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/praxis/454
url http://hdl.handle.net/praxis/454
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/praxis/454
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFSC
instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
instname_str Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron_str UFSC
institution UFSC
reponame_str Repositório Institucional da UFSC
collection Repositório Institucional da UFSC
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufsc.br/bitstream/praxis/454/1/v7n18a03.pdf
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/praxis/454/2/v7n18a03.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f7156034d8af2d77585b19f1aa9b2bed
e379d78450f5ac1568d6d514009b7127
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1766805117058678784