Quais alterações musculo esqueléticas são mais prevalentes no pós-COVID-19? Revisão sistemática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vilhalba, Matheus Bell
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Maggioni, Cassiano Felisberto
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237629
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.
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spelling Quais alterações musculo esqueléticas são mais prevalentes no pós-COVID-19? Revisão sistemáticaSintomasPandemiaCOVID-19Síndrome pós-covidMusculoesqueléticasTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.O objetivo deste estudo é identificarquais sintomas músculo esqueléticos são mais prevalentes em manifestações após a doença Covid-19. Trata-se de uma revisão sistemática de estudos publicados, sem restrição de idioma, do ano de 2019, período em que desencadeou apandemia mundial do novo coronavírus - o Sars-cov-19 - até o início do ano de 2022 com individuos maiores de 18 anos. Foi realizada a busca nas bases de dados PubMed/MEDLINE, EMBASE, Scopus, Web of Science, LILACS e COCHRANE Library. Dos 1348 registros identificados, 11 artigos foram incluídos nesta revisão sistemática, nos quais apresentaram que a prevalência geral de sintomas se deu pela fadiga seguida de mialgia e dores articulares. Além disso, apresentar doenças crônicas e maior tempo de internação hospitalar foram fatores associados com maior risco de adquirir a síndrome pós-covid, os estudos presentes mostram que 80% das pessoas que contraíram a doença covid- 19 seguem com o curso de sintomas por, pelo menos, três meses. Após a doença, o maior risco de permanência de sintomas foi identificado nas mulheres. Por ser uma nova doença, há necessidade de mais estudos ao longo prazo destas manifestações, para que, dessa forma, seja possível conhecer o curso dos sintomas e ter conhecimento suficiente para guiar um tratamento com uma maior eficácia.Araranguá, SCMarcolino, Alexandre MárcioUniversidade Federal de Santa CatarinaVilhalba, Matheus BellMaggioni, Cassiano Felisberto2022-08-02T20:31:36Z2022-08-02T20:31:36Z2022-07-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237629info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-08-02T20:31:36Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/237629Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-08-02T20:31:36Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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