O amor como suplência à relação sexual
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89249 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. |
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Universidade Federal de Santa CatarinaScapin, André LuísSousa, Fernando Aguiar Brito de2012-10-22T18:35:57Z2012-10-22T18:35:57Z20062006230077http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89249Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia.Esta pesquisa desenvolveu-se com o objetivo de examinar a proposição lacaniana de que o amor é o que vem em suplência à relação sexual. Inicialmente, realizou-se uma explanação sobre a sexualidade humana à luz da teoria psicanalítica: de acordo com as investigações psicanalíticas, a sexualidade do ser falante não é regida pelo instinto, mas pela pulsão, fator decisivo para que não exista a relação sexual entre dois seres humanos. Não há o Um da relação sexual, a relação sexual não cessa de não se escrever, ela pertence, portanto, ao registro do real. Em seguida, introduziu-se a temática do amor e argumentou-se a favor de uma separação entre o campo sexual - pulsional - e o campo amoroso - narcísico. O amor, por estar localizado na intersecção entre o simbólico e o imaginário, é produtor de sentido. No amor, o objeto é elevado à condição de necessário, ou seja, ele não cessa de se escrever. Dessa forma, o amor, ardilosamente, faz o sujeito crer na ilusão, mesmo que efêmera, da consecução da relação sexual. Entretanto, o amor, que por definição é engano, já que, ao amar, o sujeito quer, na verdade, ser amado, não consegue sustentar a ilusão do Um. Ele acaba revelando o que tem por função velar: não há relação sexual. Finalmente, foram pesquisadas duas modalidades de amor, o amor do obsessivo e o amor cortês, como ilustração da tentativa de suplência da relação sexual pelo amor.porFlorianópolis, SCPsicologiaPsicanaliseAmorO amor como suplência à relação sexualinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL230077.pdfapplication/pdf398648https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/89249/1/230077.pdf7b56407e6b2e97eed69b2513b51d0aa7MD51TEXT230077.pdf.txt230077.pdf.txtExtracted Texttext/plain270370https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/89249/2/230077.pdf.txt8ba6dc4b2cb0446bd9c4e0bd85177d57MD52THUMBNAIL230077.pdf.jpg230077.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1058https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/89249/3/230077.pdf.jpg10f74f5f5f53263904ff047eb4c22308MD53123456789/892492013-05-05 06:11:13.701oai:repositorio.ufsc.br:123456789/89249Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T09:11:13Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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