Determinação da frequência genotípica e alélica do Polimorfismo ACTN3 R577X em jogadores de futebol de elite do Paraná

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Kathleen Yasmin de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192263
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética. Ciências Biológicas.
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spelling Determinação da frequência genotípica e alélica do Polimorfismo ACTN3 R577X em jogadores de futebol de elite do ParanáDesempenho esportivoPolimorfismoForça muscularJogadores de futebolTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética. Ciências Biológicas.ACTN3 R577X é um polimorfismo que nos últimos anos vem sendo fortemente relacionado com performance esportiva. Estudos demonstram a grande frequência do alelo R em jogadores que necessitam de explosão e potência muscular, enquanto o alelo X se mostra mais expressivo em atletas de resistência muscular. No presente estudo pretendeu-se verificar a frequência dos alelos e genótipos de jogadores profissionais de futebol atuantes no estado do Paraná e, tendo esses dados, entender sua relação com indivíduos controle não jogadores. Para isso, foram genotipados 20 atletas profissionais do Paraná, através de PCR e Reação com Enzima de Restrição. Os resultados obtidos da genotipagem de ACTN3 desses jogadores foram comparados com indivíduos não jogadores do Brasil, e dados da literatura de indivíduos jogadores e não jogadores de alguns países de diferentes continentes. Dados sobre a naturalidade dos jogadores do Paraná também foram recolhidos. Viu-se que a frequência alélica de R em jogadores é muito maior do que X (72.5% e 27.5%, respectivamente), e essa diferença é ainda mais expressiva se comparada com a de indivíduos não jogadores (37% para R e 63% para X). Além disso, a frequência genotípica de RR e RX (52.6% e 39.8%, respectivamente) é maior em jogadores do que indivíduos não jogadores (13.7% e 46.6%). Esses resultados obtidos se assemelham muito aos que foram obtidos em países da África, e se distanciam de países europeus, relação que foi entendida quando a história de colonização do Brasil e dos estados que os jogadores desta pesquisa pertencem foi resgatada. O Brasil como um todo, bem como os estados de origem com maior representatividade de jogadores aqui analisados, recebeu imigração de populações africanas em diversos momentos da história, o que pode ter feito com que o grupo de jogadores tivesse tanta similaridade com atletas africanos. Além disso, esses dados também podem dar mais sustento às teorias de que os imigrantes europeus que vieram para, principalmente, o sul do Brasil, já trouxeram seus próprios índices de miscigenação com povos africanos.Florianópolis, SC.Marrero, Andrea RitaUniversidade Federal de Santa CatarinaAlmeida, Kathleen Yasmin de2018-12-10T19:15:23Z2018-12-10T19:15:23Z2018-11-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis47 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192263info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2018-12-10T19:15:23Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/192263Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-12-10T19:15:23Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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