Romantismo eclético e ultrarromantismo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216213 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Literatura, 2020. |
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Romantismo eclético e ultrarromantismoLiteratura brasileiraRomantismoEcletismoDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Literatura, 2020.Neste trabalho, pretendo solucionar um problema de crítica e história da literatura brasileira: a abrangência do termo \"romantismo\". Minha hipótese é que o agrupamento de autores e obras tão distintos sob a mesma categoria tem impelido críticos literários a identificarem o \"verdadeiro romantismo\" com um conjunto reduzido de atributos, e também tem levado historiadores a engendrarem narrativas pouco convincentes em relação ao progresso da literatura oitocentista - assim, as experiências cristãs e nacionalistas do decênio de 1830 têm sido vistas como manifestações de um período meramente transitório, ainda ressentidas da formação arcádica, rumo ao \"verdadeiro\" romantismo byroniano das décadas de 40 e 50, quando, na verdade, essas duas vertentes coexistem até os anos 60. Minha proposta para a solução desse problema é fragmentar o que hoje chamamos simplesmente de romantismo em duas categorias: romantismo eclético e ultrarromantismo. Justifico minha proposta com o auxílio de textos colhidos em periódicos e livros publicados ao longo do século XIX (sobretudo na primeira metade), demonstrando assim que os próprios poetas e críticos românticos reconheciam a existência de dois sistemas literários aos quais se associavam ou rejeitavam conscientemente.Abstract: In this dissertation, I intend to solve a problem of criticism and history of Brazilian literature: the range of the term \"romanticism\". My hypothesis is that the grouping of such distinct authors and works under the same category has impelled literary critics to identify ?true romanticism? with a narrow set of attributes, and has also led historians to produce unconvincing narratives about the progress of 19th-century literature. Thus the Christian and nationalist experiences of the 1830s were seen as manifestations of a merely transitory period, still under Arcadian influence, towards the ?true? Byronic romanticism of the 1840s and 1850s, when, in fact, these two tendencies coexisted until the 1860s. My proposal to solve this problem is to fragment what we today simply call romanticism into two categories: eclectic romanticism and ultra-romanticism. I justify my proposal with the aid of texts collected in periodicals and books published throughout the nineteenth century (especially in the first half), thus demonstrating that the poets and romantic critics themselves recognized the existence of two literary systems to which they consciously associated or rejected.Santos, Alckmar Luiz dosUniversidade Federal de Santa CatarinaEsteves, Gabriel2020-10-21T21:26:54Z2020-10-21T21:26:54Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis154 p.application/pdf369285https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216213porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-21T21:26:54Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/216213Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-10-21T21:26:54Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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