Avaliação de lagoas de estabilização para tratamento de dejetos de suínos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78478 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. |
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Avaliação de lagoas de estabilização para tratamento de dejetos de suínosEngenharia ambientalPoluiçãoSuinoDejetoResiduos de animaisLagoas de estabilizacaoDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico.A suinocultura já adequou-se, as mais importantes questões da produção, como genética, manejo, nutrição, ambiência e outros. Mas, a sustentabilidade da atividade permanece como um questão ainda não resolvida. Este fato configurara como uma das mais sérias restrições à sua expansão, face o volume significativo e as características físico-químicas dos dejetos, o que os tornam grande poluidores dos recursos naturais. Várias alternativas tem sido propostas para tratar os dejetos líquidos de suínos, entre elas as lagoas de estabilização, consideradas tecnologias de baixo custo de implantação, operação e apresentam boa eficiência de remoção da matéria orgânica, sólidos, nutrientes, microoganismos patogênicos e de metais pesados. Porém, seu dimensionamento constituí-se um problema, devido à carência de informações sobre os parâmetros de projetos para as várias regiões do Brasil, já que a parâmetros climáticos e disponibilidade de área influenciam grandemente na eficiência deste tipo de tratamento. Este trabalho teve como objetivo a avaliação, através de parâmetros de projetos e condições de funcionamento, de um sistema de lagoas de estabilização para tratamento de dejetos de suínos desenvolvido por Medri (1997) realizado na EMBRAPA-CNPSA - Concórdia. Foram avaliadas três séries de lagoas em seqüência, com diferentes TDH, sendo: - Sistema 1: anaeróbia 1 (35 dias), anaeróbia 2 (46 dias), facultativa (24 dias), aguapé (15 dias), TDH total = 120 dias. - Sistema 2: anaeróbia 1 (35 dias), anaeróbia 2 (30 dias), facultativa 1 (20 dias), facultativa 2 (15 dias), maturação (7 dias), TDH total = 107 dias - Sistema 3: anaeróbia1 (30 dias), anaeróbia 2 (20 dias), facultativa 1(15 dias), facultativa 2 (15 dias), maturação (7 dias), TDH total = 87 dias) O sistema de tratamento foi monitorado através de amostras coletadas nos afluentes e efluentes de cada lagoa que compõe os três sistemas. Os parâmetros analisados foram: DQOt, DQOf, ST, SV, SF, PT, Pf, NTK, CF, pH, temperatura, de acordo com métodos estabelecidos pelo Standard Methods (APHA-AWWA-WEF, 1992) Os resultados obtidos indicam o sistema 3 (87 dias de TDH), como o mais eficiente, apesar do menor TDH em comparação com o sistema 1 e 2, sendo que nas lagoas anaeróbias, as CV de DQOt (Kg DQOt/m3.d), foram: LA-30 = 0,32 e LA-20 = 0,09. Já as CV de SV (kgSV/m3.d), foram: LA-30 = 0,14 e LA-20 = 0,07. As CS de DQOt (kg DQOt/ha.d) obtidas no sistema 3, foram: LF-15 (1) = 265; LF-15 (2) = 230; LM-7 = 185. Este sistema apresentou as seguintes constantes de degradação em termos de DQOt, K (d-1): LA-30 = 0,151, LA-20 = 0,016, LF-15(1) = 0,010, LF-15 (2) = 0,016 e LM-7 =0,026.Florianópolis, SCBelli Filho, PauloPerdomo, Carlos CláudioUniversidade Federal de Santa CatarinaDalavéquia, Máira Aparecida2012-10-17T14:57:41Z2012-10-17T14:57:41Z20002000info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisxv, 180 f.| il., grafs., tabs. +application/pdf176461http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78478porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-09-25T16:48:44Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/78478Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-09-25T16:48:44Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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