Efeito da salinidade na sobrevivência e no crescimento de juvenis de robalo-peva Centropomus parallelus
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/101761 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura |
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Efeito da salinidade na sobrevivência e no crescimento de juvenis de robalo-peva Centropomus parallelusAquiculturaPeixeCrescimentoSalinidadeCrescimentoRobalo (Peixe)Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em AquiculturaA salinidade pode mudar a quantidade de energia disponível para o crescimento dos peixes pela alteração do custo energético para a regulação iônica e osmótica. A salinidade também pode influenciar a atividade de enzimas digestivas, e afetar a performance de crescimento. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da salinidade na sobrevivência, no crescimento e na atividade enzimática digestiva de juvenis de robalo-peva Centropomus parallelus. O experimento foi conduzido com quatro salinidades (0, 5, 15 e 35 ppt), em triplicata, com juvenis de 76 Dias Após a Eclosão (DAE) (peso de 0,35g), a uma densidade de 0,6 peixes/L. Foram realizadas biometrias no início, após 30 (106 DAE) e 50 dias (126 DAE) de experimento. Juvenis de robalo-peva apresentaram sobrevivência excelente nas salinidades de 5, 15 e 35 ppt, demonstrando a eurialinidade da espécie, o que está de acordo com sua ampla distribuição natural em diversos ambientes salinos. Mortalidade massiva ocorrida em 0 ppt pode ter sido decorrente do estresse de manuseio e de aclimatação dos peixes aos tanques experimentais em condição de água doce. Em relação ao crescimento, apesar de não terem sido observadas diferenças no peso e taxa de crescimento específico, o comprimento total foi maior em 15 ppt, porém somente em comparação com 5 ppt, após 50 dias de cultivo. Entretanto, melhores resultados em taxa de conversão alimentar (TCA) e atividade de enzimas digestivas foram obtidos a 15 ppt, sendo a TCA significativamente mais baixa (1,3) nesta salinidade no final do período experimental. Observou-se que a atividade de protease alcalina total após 50 dias de cultivo foi significativamente maior à salinidade de 15 ppt, e que a atividade da amilase foi maior nas salinidades de 15 e 35 ppt (P<0.05). A salinidade de 15 ppt proporcionou a melhor (2,3 vezes) capacidade digestiva, não havendo diferença entre as salinidades de 5 e 35 ppt. De uma maneira geral, pode-se observar que o robalo-peva mantido a 15 ppt possui maior potencial para uma mais eficiente digestibilidade e absorção dos nutrientes para o metabolismo energético. Em termos de custos de produção, este fato é de extrema importância uma vez que nesta salinidade, os gastos com a ração podem ser reduzidos devido a melhor conversão alimentar e eficiência digestiva.Florianópolis, SCTsuzuki, Mônica YumiUniversidade Federal de Santa CatarinaMaciel, Júlio Cesar2013-07-15T23:08:54Z2013-07-15T23:08:54Z20052005info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisvi, 28 f.| il., grafs., tabs.application/pdf233502http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/101761porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-01-19T02:12:10Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/101761Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-01-19T02:12:10Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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