Espectroscopia espacialmente resolvida do fluxo de acréscimo em IP Pegasi

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Saito, Roberto Kalbusch
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87857
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Física.
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spelling Espectroscopia espacialmente resolvida do fluxo de acréscimo em IP PegasiFísicaAstrofisicaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Física.Apresentamos um estudo do espectro e da estrutura do disco de acréscimo da nova-anã IP Pegasi no declínio de uma erupção, com o auxílio da técnica de mapeamento por eclipse, a partir de dados de espectroscopia no ultravioleta de três eclipses. Os mapas de eclipse da primeira das monitorias apresentam evidências de braços espirais, 10 dias após o início da erupção. Nos espectros espacialmente resolvidos as linhas mais intensas aparecem em emissão em qualquer raio, sendo mais intensas nas partes internas do disco. O espectro da emissão do gas stream difere de forma notável do espectro do disco nas partes intermediárias e externas. As linhas aparecem em absorção em todos os raios e a emissão diferenciada evidencia o transbordamento do jorro de matéria. A largura à meia altura da linha de C IV é aproximadamente constante com o raio, em contraste com a dependência esperada para um gás em órbita Kepleriana, sugerindo sua origem em uma região verticalmente extensa. A componente não-eclipsada contribui com ~ 4% do fluxo na linha de C IV na primeira das monitorias, sendo desprezível nos outros comprimentos de onda. A distribuição radial de temperatura no disco nas três monitorias é mais plana que o esperado pelo modelo de discos opacos em estado estacionário. A dependência radial dos ângulos sólidos indica que o ângulo de abertura aumenta com o raio do disco.Florianópolis, SCBaptista, RaymundoUniversidade Federal de Santa CatarinaSaito, Roberto Kalbusch2012-10-22T02:52:12Z2012-10-22T02:52:12Z20042004info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis77 f.| il., grafs., tabs.application/pdf221641http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87857porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-04T16:14:21Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/87857Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-04T16:14:21Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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