Potencial de cultivo de Gracilaria cornea (Rhodophyta) em módulos submersos afastados da costa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88273 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. |
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Potencial de cultivo de Gracilaria cornea (Rhodophyta) em módulos submersos afastados da costaAquiculturaMariculturaAlgas vermelhasDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura.O mercado de macroalgas marinhas nas últimas décadas ganhou visibilidade impulsionada pela crescente demanda das indústrias por ficocolóide, principalmente de agar. No Brasil, o desenvolvimento tecnológico dos cultivos comerciais ainda é baixo o que reflete na sobrexplotação dos muitos bancos naturais principalmente no nordeste. Neste momento, compreende-se a necessidade de buscar novas alternativas de viabilizar o cultivo de macroalgas, principalmente em regiões próximas a centros urbanos onde existe mão-de-obra disponível, e sem criar conflitos de uso do espaço marinho com outras atividades, como o turismo. Neste estudo foi investigado o potencial de uso de áreas afastadas da costa para a maricultura de Gracilaria cornea, uma importante agarófita, em cinco experimentos executados em módulos submersos: crescimento temporal; herbivoria; manejo; crescimento em diferentes profundidades e cultivo na superfície em sistema de balsa. Todos os tratamentos foram realizados em triplicatas durante os meses de abril a junho de 2005. De maneira geral, as taxas de crescimento observadas no experimento temporal variou entre 3,4%.dia-1 à -1,7%.dia-1 com média 1,0%.dia-1. Nos demais experimentos, não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos. A herbivoria não foi um fator limitante e a necessidade de uso de gaiolas fechadas foi descartada. No manejo, a freqüência quinzenal teve o maior crescimento médio com taxa de 1,10%.dia-1. No teste de diferentes profundidades, o cultivo a 2 m respondeu com a maior média, 1,9%.dia-1. Em balsas, o cultivo ficou inviabilizado a partir da 3ª semana devido o acelerado crescimento de epífitas. Embora estes resultados sejam otismistas, vale lembra que ainda são preliminares e que é preciso cautela no uso dessas informações. Recomendam-se aos próximos estudos que sejam realizados testes mais prolongados e em maior escala, antes de considerar esta possibilidade como uma alternativa real de sucesso comercial.Florianópolis, SCFracalossi, Débora MachadoHorta, Paulo AntunesUniversidade Federal de Santa CatarinaSalles, José Pedrassoli2012-10-22T07:14:01Z2012-10-22T07:14:01Z20062006info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisviii, 25 f.| il., tabs., grafs.application/pdf233487http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88273porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-05T00:14:58Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/88273Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-05T00:14:58Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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