As origens da tradição republicana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/176778 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2017. |
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As origens da tradição republicana Sociologia políticaTradiçãoCiência políticaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2017.A pesquisa tem por objetivo investigar a hipótese de Philip Pettit de que em toda a tradição republicana se fazem presentes três conceitos fundamentais: a liberdade como não-dominação, a constituição mista e a cidadania contestatória. A investigação não tem como objeto a tradição como um todo, mas um momento específico: sua gênese. Para tanto, analisamos o pensamento político romano buscando compreender os teóricos do passado em seus próprios termos, mas focalizando nos conceitos primordiais apontados por Pettit, demonstrando, sob cada tópico, o elo de crenças entre Roma e o humanismo cívico. A partir da definição apresentada do conceito de tradição, baseada principalmente em Mark Bevir e J. G. A Pocock, o elo se faz necessário pois apenas na relação de transmissão de ideias, na qual um agente exerce influência formativa em outro ? e assim sucessivamente ao longo dos anos -, uma tradição começa, de fato, a se formalizar. A pesquisa indica uma coerência de Philip Pettit quanto aos significados dos conceitos propostos na historia das ideias, mas que não há nenhuma razão clara capaz de afirmar que, para os romanos, estes três conceitos possuíssem uma posição hierarquicamente superior a toda uma rede de crenças que se fazia presente na gênese da tradição.<br>Abstract : The research aims to investigate Philip Pettit's hypothesis that the whole republican tradition presents three fundamental concepts: freedom as non-domination, mixed constitution and contestatory citizenship. The research does not have as object the tradition as a whole, but a specific moment: its genesis. In order to do so, we analyze Roman political thought seeking to understand the theorists of the past in its own terms, but focusing on the primordial concepts pointed out by Pettit, demonstrating, under each topic, the link of beliefs between Rome and civic humanism. From the definition presented in the concept of tradition, based mainly on Mark Bevir and J. G. A. Pocock, the link becomes necessary because only under a relation of transmission of ideas, in which one agent exerts formative influence in another - and so on over the years -, a tradition begins, in fact, to formalize itself. The research indicates a coherence of Philip Pettit regarding the meanings of the proposed concepts in the history of ideas, but that there is no clear reason to affirm that for the Romans these three concepts had a hierarchically superior position to a whole network of beliefs that was present in the genesis of tradition.Losso, Tiago BahiaUniversidade Federal de Santa CatarinaLaureano, Roger Gustavo Manenti2017-06-27T04:20:50Z2017-06-27T04:20:50Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf345855https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/176778porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-06-27T04:20:50Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/176778Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-06-27T04:20:50Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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