Fatores de Risco para a Mortalidade Infantil em Nascidos Vivos na Quarta Coordenadoria Regional de Saúde do Rio Grande do Sul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mezzomo, Meire Mezzomo
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Moraes, Anaelena Bragança de Moraes, Zanini, Roselaine Ruviaro Zanini
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/185033
Resumo: Neste estudo foram analisados os dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e de Mortalidade identificando os fatores de risco para a mortalidade infantil de nascidos vivos de mães residentes nos municípios pertencentes à 4ª Coordenadoria Regional de Saúde, RS em 2006. A variável dependente foi à ocorrência ou não de óbito de bebês menores de um ano. Para a análise, utilizou-se o modelo de regressão logística múltipla. Os resultados indicaram os fatores de risco significativos para a mortalidade infantil: mãe sem união estável (OR=2,0; IC 95%; 1,12-3,52), prematuridade (OR=3,3; IC95%; 1,62-6,53), baixo peso (OR=4,7; IC95%; 2,32-9,37), índice de Apgar 1º e 5º minuto ≤ 8 (OR=3,9; IC95%; 1,92-8,05 e OR=5,6; IC95%; 3,11-10,12 respectivamente) e presença de anomalias congênitas (OR=20,4; IC95%; 9,77-42,59). Os resultados sugerem uma melhor vigilância e planejamento das políticas públicas de saúde, com ênfase aos cuidados às gestantes e aos recém-nascidos, com o intuito de identificar precocemente doenças maternas e fetais, proporcionando uma melhor qualidade de vida do bebê.
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