Estudo sobre a influência de Sti1 na diferenciação das células da crista neural truncal, in vitro
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182282 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
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Estudo sobre a influência de Sti1 na diferenciação das células da crista neural truncal, in vitroBiologia Celular, Diferenciação Celular, Stip1, Mash1, Sistema Nervoso PeriféricoTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.As células da crista neural truncal (CNT) migram por diferentes rotas separadas temporalmente e espacialmente. A migração e diferenciação das células da CNT são definidas por microambientes específicos. O microambiente embrionário é capaz de regular a expressão de uma complexa rede de fatores de transcrição que conduzirá a diferenciação dessas células. Recentemente tem sido demonstrado que a co-chaperonina Sti1 apresenta uma forma solúvel, presente no microambiente embrionário. Trabalhos anteriores do nosso grupo demonstraram que a Sti1 extracelular é capaz de modular a diferenciação das células da CNT, modulando a expressão de Sox10 nessas células. Paralelamente, nosso grupo observou que a Sti1 é amplamente expressa em domínios embrionários relacionados a migração inicial das células da CNT. Esses dados sugerem que a Sti1 pode ser um importante fator regulatório na diferenciação das células da CNT. Para melhor compreender o efeito de Sti1 sobre as células da CNT, essas células foram tratadas com Sti1, após o estágio de migração. Posteriormente, foi analisado a proliferação celular de progenitores de neurônios simpáticos (Mash1). Essas análises realizadas não apresentaram diferenças significativas, então, em uma segunda etapa foi realizada uma análise da fluorescência total de Mash1, para observar se a Sti1 atuaria modulando a expressão deste fator de transcrição. Entretanto, também não foi possível encontrar significância estatística. Portanto, foi estabelecido um novo modelo de cultura, onde uma região do tubo neural anterior (15-20 somitos) e posterior (21-24 somitos) foi separada para observar as individualidades de cada região. Inicialmente, foi observado um grande aumento de células gliais em culturas controle provindas do tubo neural anterior, em relação ao tubo neural posterior. Esse resultado mostra uma diferença dos estudos, in vivo, obtidos até o momento. Não foi observado diferença significativa no número de células gliais e melanócitos, quando tratados com Sti1, discordando de trabalhos anteriores do grupo. É importante ressaltar que a diferença nesse caso é o momento do tratamento com Sti1, anteriormente feito enquanto as células da CNT migravam, ou seja, na presença do tubo neural. Nesse trabalho, os tratamentos com Sti1 foram realizados após a migração e remoção do tubo neural. Esses dados sugerem que o efeito do Sti1, sobre as células da CNT, seria indireto, provavelmente, atuando via tubo neural sobre progenitores mais indiferenciados da CNTFlorianópolis, SC.Garcez, Ricardo CastilhoUniversidade Federal de Santa CatarinaBarauna, Alessandra Maria Duarte2017-12-15T11:47:44Z2017-12-15T11:47:44Z2017-12-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis68 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182282porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-12-15T11:47:44Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/182282Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-12-15T11:47:44Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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