Análise de 20 anos de uso de matrizes de regeneração dérmica em crianças
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/235846 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. |
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Análise de 20 anos de uso de matrizes de regeneração dérmica em criançaspele artificialqueimadurasFechamento de FerimentosCriançascicatrizaçãoTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.Introdução: Para o manejo das lesões teciduais de espessura total, quando a cobertura imediata da ferida com enxerto autólogo não é possível, estratégias alternativas associadas ao uso de substitutos dérmicos que vem cada vez mais sendo utilizadas não apenas com intuito de salvar vida com redução da resposta inflamatória mas também de reduzir sequelas, melhorando os resultados funcionais e estéticos e consequentemente, a qualidade de vida. Também tem sido indicadas após a remoção de outras lesões lesões extensas do tecido de revestimento ou trauma, como uma opção de cobertura imediata Objetivo: Analisar as utilizações e do desfecho imediato da Matriz de Regeneração Dérmica (MRD) Integra, no fechamento cutâneo de lesões extensas em crianças atendidas no serviço de Cirurgia Pediátrica do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2021. Métodos: Estudo retrospectivo, analítico e vertical que avaliou o prontuário de todas as crianças submetidas à aplicação de MRD no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2021, totalizando 171 pacientes. Resultados: Foram analisados 171 pacientes submetidos ao implante de MRD, totalizando 207 implantes. Prevalece o sexo masculino, com 60,23%. A faixa etária mais acometida aparece como pré-escolares, seguido dos pré-púberes representando respectivamente 31,46% e 28,99%. O diagnóstico mais prevalente foi retração cicatricial e cicatriz hipertrófica (42,01%), seguidos por queimadura em fase aguda (41,86%). Dentre os menos prevalentes encontram-se nevo melanocítico congênito (8,69%), trauma (5,79%) e melanoma (0,96%), mordedura (0,48%), Síndrome de Fournier (0,48%), queloide (0,48%), ampliação de introito vaginal (0,48%) e hemangioma (0,48%). A pega total do implante foi observada em 65,55% dos pacientes e porcentagem média de pega parcial foi de 81,43%. numa média de 19,12 dias. O número de implantes que foram submetidos ao tratamento conjunto com curativos de pressão negativa (CPN) foi de 94 (44,54%). Dos 207 implantes, 63 tiveram complicações (29,86%). Conclusões:.A MRD foi utilizada na cobertura de lesões cutâneas, especialmente no tratamento de queimaduras de fase aguda, com efetividade satisfatória em sua aplicação, na faixa etária pediátrica..Florianópolis, SCPereima, Maurício José LopesUniversidade Federal de Santa CatarinaDupuy, Camilla Lisbôa2022-06-27T13:41:31Z2022-06-27T13:41:31Z2022-06-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documenthttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/235846info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-06-27T13:41:31Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/235846Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-06-27T13:41:31Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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