A Rainha do Ignoto (1899), de Emília Freitas, uma obra utópica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Literatura e Autoritarismo |
Texto Completo: | http://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/18514 |
Resumo: | A obra Utopia (1516), de Thomas More, inaugurou, no ocidente, o gênero literário utópico. Essa obra serviu de protótipo para diversos autores criarem ficcionalmente suas sociedades perfeitas. A partir dos anos 1970, as escritoras Joanna Russ, Marge Piercy, Margaret Atwood e Octavia E. Butler descobriram que desde os momentos iniciais da literatura de utopia, ela já vinha sendo utilizada como instrumento de crítica social por parte de diversas autoras. No Brasil, a autoria feminina do século XIX e início do século XX manteve-se em um processo de invisibilidade. Após o resgate historiográfico nacional encontrou-se a obra A Rainha do Ignoto (1899), de Emília Freitas, que é delineada sob a proposição de um mundo novo. Esta pesquisa tem como objetivo discutir a obra de Freitas, tendo como ponto de partida que ela se insere na literatura utópica do romance ocidental, e analisar os imbricamentos políticos e históricos na obra, à luz dos conceitos de interdisciplinaridade e intertextualidade. |
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A Rainha do Ignoto (1899), de Emília Freitas, uma obra utópicaA obra Utopia (1516), de Thomas More, inaugurou, no ocidente, o gênero literário utópico. Essa obra serviu de protótipo para diversos autores criarem ficcionalmente suas sociedades perfeitas. A partir dos anos 1970, as escritoras Joanna Russ, Marge Piercy, Margaret Atwood e Octavia E. Butler descobriram que desde os momentos iniciais da literatura de utopia, ela já vinha sendo utilizada como instrumento de crítica social por parte de diversas autoras. No Brasil, a autoria feminina do século XIX e início do século XX manteve-se em um processo de invisibilidade. Após o resgate historiográfico nacional encontrou-se a obra A Rainha do Ignoto (1899), de Emília Freitas, que é delineada sob a proposição de um mundo novo. Esta pesquisa tem como objetivo discutir a obra de Freitas, tendo como ponto de partida que ela se insere na literatura utópica do romance ocidental, e analisar os imbricamentos políticos e históricos na obra, à luz dos conceitos de interdisciplinaridade e intertextualidade.Universidade Federal de Santa Maria2015-06-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttp://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/1851410.5902/1679849X18514Literatura e Autoritarismo; n. 14 (2015): Dossiê "Literatura, comparatismo e crítica social"1679-849X1679-849Xreponame:Literatura e Autoritarismoinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttp://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/18514/10912Quinhones, Elenara Walterinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-24T02:41:31Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/18514Revistahttps://periodicos.ufsm.br/LA/indexPUBhttp://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/LA/oaigla@mail.ufsm.br||jlourique@pq.cnpq.br1679-849X1679-849Xopendoar:2023-05-24T02:41:31Literatura e Autoritarismo - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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