CORRELAÇÃO DOS INDICADORES DE RISCO PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA COM A “FALHA” NA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Didoné, Dayane Domeneghini
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Garcia, Michele Vargas, Kunst, Letícia Regina, Vieira, Eliara Pinto, Silveira, Aron Ferreira da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Saúde (Santa Maria)
Texto Completo: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/5750
Resumo: http://dx.doi.org/10.5902/223658345750Objetivo: Correlacionar os indicadores de risco para deficiência auditiva(IRDA) com a “falha” na TAN. Método: Participaram do estudo 1889 neonatos, que compareceram ao Hospital Universitário de Santa Maria(HUSM) para realização da TAN. Foram pesquisados os IRDA, as emissões otoacústicas evocadas transientes(EOAT) e o reflexo cócleo-palbebral(RCP). Participaram 169 crianças, que falharam na TAN. Resultados: 169 crianças(8,9%) falharam na TAN, sendo que 69(40,82%) possuíam um ou mais IRDA. Dos neonatos com IRDA, 28(40,57%) possuíam IRDA isolados e 41(59,42%) associação dos mesmos. Observou-se significância limítrofe (0,05<p<0,10) entre a “falha” e as crianças com síndromes e que usaram ototóxicos. No reteste, a maioria das crianças(68,3%) passaram na TAN, sendo evidenciado diferença estatisticamente significante com o resultado da primeira avaliação. Conclusão: A “falha” na TAN não teve correlação com os IRDA. Ressalta-se a importância da realização da triagem universal, pois a maioria das crianças que falharam na TAN não apresentaram IRDA. 
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