PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E SOCIAL DA FIBROSE CÍSTICA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Saúde (Santa Maria) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/24719 |
Resumo: | Objetivo: verificar o perfil epidemiológico e social da Fibrose Cística na infância e adolescência. Metodologia: estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa. Participaram 26 crianças e adolescentes com Fibrose Cística e seus responsáveis. Coletaram-se os dados utilizando um formulário e entrevista semiestruturada gravada em áudio. Para análise utilizou-se estatística descritiva e técnica de análise temática de conteúdo. Resultados: 34,6% idade entre 10 e 14 anos; 69,2% sexo masculino; 65,3% cor da pele branca; maioria morava em perímetro urbano; todos com idade superior a três anos frequentavam escola; 46,2% não tinham irmãos; 92,4% professavam alguma religião; 38,4% renda de um salário mínimo; 38,4% várias hospitalizações. Conclusão: doença precisa ser melhor divulgada. Para cuidar e conviver com a enfermidade a família apóia na espiritualidade para sustentar a esperança. A proporção de adultos com Fibrose Cística cresce progressivamente, gerando novas demandas para os serviços de saúde.Descritores: Fibrose Cística; Infância; Adolescência; Enfermagem. |
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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E SOCIAL DA FIBROSE CÍSTICA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIAObjetivo: verificar o perfil epidemiológico e social da Fibrose Cística na infância e adolescência. Metodologia: estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa. Participaram 26 crianças e adolescentes com Fibrose Cística e seus responsáveis. Coletaram-se os dados utilizando um formulário e entrevista semiestruturada gravada em áudio. Para análise utilizou-se estatística descritiva e técnica de análise temática de conteúdo. Resultados: 34,6% idade entre 10 e 14 anos; 69,2% sexo masculino; 65,3% cor da pele branca; maioria morava em perímetro urbano; todos com idade superior a três anos frequentavam escola; 46,2% não tinham irmãos; 92,4% professavam alguma religião; 38,4% renda de um salário mínimo; 38,4% várias hospitalizações. Conclusão: doença precisa ser melhor divulgada. Para cuidar e conviver com a enfermidade a família apóia na espiritualidade para sustentar a esperança. A proporção de adultos com Fibrose Cística cresce progressivamente, gerando novas demandas para os serviços de saúde.Descritores: Fibrose Cística; Infância; Adolescência; Enfermagem.Universidade Federal de Santa Maria2017-05-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/2471910.5902/2236583424719Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.43, n.1, Jan./Abr. 2017; 112-122Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.43, n.1, Jan./Abr. 2017; 112-1222236-58340103-4499reponame:Saúde (Santa Maria)instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/24719/pdfCopyright (c) 2017 Saúde (Santa Maria)info:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Sueli Maria dos ReisBarroso, Mayara DiasDuarte, Thaís RothierJesus, Maria Cristina Pinto de2017-08-27T16:05:40Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/24719Revistahttps://periodicos.ufsm.br/revistasaudePUBhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/oairevistasaude.ufsm@gmail.com || amanda.revsaude@gmail.com || beatriz.revsaude@gmail.com2236-58342236-5834opendoar:2017-08-27T16:05:40Saúde (Santa Maria) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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