Estudo comparativo dos sinais vitais de obesos sedentários e obesos praticantes de atividade física

• Autor(a) principal: de Matos Silva, Alana Suzy
• Data de Publicação: 2021
• Outros Autores: Ferreira Cavalcante Souza, Aline, Alves da Silva, Daiane, Alves da Silva, Darlaine, Pereira Cardoso de Sá, Diogo
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Saúde (Santa Maria)
• Texto Completo: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/40388
• topic: Atividade física; obesidade; sinais vitais.

 RESUMO:Objetivo: Comparar os sinais vitais de obesos sedentários e obesos praticantes de atividade física. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo quantitativo descritivo transversal, realizado na Praça Castro Alves na cidade de Barreiras-Bahia. Segundo estimativas do IBGE, 18,9% da população brasileira é constituída por obesos, sendo assim estima-se que há 30 mil obesos na cidade de Barreiras-BA. E assim, a amostra, por sua vez, foi constituída por 50 indivíduos obesos, divididos em dois grupos, sendo 25 indivíduos obesos sedentários e 25 obesos praticantes de atividade física. Sendo inclusos indivíduos do sexo masculino, com idades igual ou superior a 20 anos, moradores da cidade de Barreiras-Bahia, que apresentavam IMC acima do índice de obesidade (≥25), praticantes e não praticantes de atividade física. Foram coletados os dados para identificação do sujeito e posteriormente avaliado a frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura, na qual foi usado um estetoscópio, esfigmomanômetro e o termômetro. Resultados: Evidenciou-se que os SSVV na maioria dos participantes obesos, tanto os ativos quanto os sedentários, encontram-se dentro dos parâmetros fisiológicos, com exceção da FR que em ambos os grupos a média apresentava-se elevada. Quando comparado os grupos, percebe-se que maior parte dos indivíduos do grupo ativo expuseram normalidade nos sinais vitais quando comparados ao grupo sedentário, com exceção também da FR. Conclusão: De acordo com os resultados exibidos neste estudo, a diferença encontrada entre os sinais vitais dos indivíduos obesos sedentários e ativos foi pequena, no qual os ativos apresentaram melhores valores na PAS, PAD, FC e TC, sendo justificado devido um mecanismo de compensação que pode ser limitado a longo prazo.